Campo Vibratório Pessoal e Coletivo por Elis Manara- 21set2024
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O Campo Pessoal e Coletivo - por Elis Manara
Eu queria falar um pouquinho hoje sobre sustentabilidade do campo energético. O que temos sustentado a partir da nossa vibração, a partir do nosso sentir, a partir daquilo que escolhemos pra nossa vida?
Já falamos e sabemos que tudo é vibração. Que a frequência que emanamos é a frequência que expandimos para o Universo, que irradia a partir de nós, a partir daquilo que estamos sentindo, vivenciando, experienciando. Irradiamos e, da mesma frequência, recebemos de volta. É como se o Universo fosse um grande espelho, sempre recebemos daquilo que irradiamos na mesma ressonância. Nem acima, nem abaixo, mas na mesma ressonância. E é assim que a construímos as nossas criações. Acho que isso é um papo pra um outro vídeo.
Hoje o papo é sobre sustentação de campo vibratório. O que é campo vibratório? É o conjunto das energias que sustentam um ser humano. Então, eu aqui tenho o meu campo vibratório, que vai estar ressonante com aquilo que eu estou vibrando, com a energia que eu estou emitindo. E o meu campo vibratório se une a outros campos vibratórios, e a outros, e a outros, formando o grande campo do coletivo. E aqui nós temos influência. Aquilo que eu sou na individualidade, aquilo que eu escolho pra minha vida na individualidade, ressoa e influencia no coletivo também.
De que forma? Nós sustentamos aquilo que chamamos de formas-pensamento. Então, quando eu estou sustentando formas pensamentos de dor, de sofrimento, de medo, de que não há paz, de que não há abundância, de que tudo é tristeza no mundo, eu estou ajudando esse grande campo coletivo a se manter nessa vibração. Nessa que chamamos de baixa vibração, de medo, de dor. Quando categorizamos como alta ou baixa vibração, não significa bom ou ruim, mas que que a vibração desses sentimentos, é realmente é mais baixa, porque a energia vibra lentamente. E ela é mais alta quando vibra muito rapidamente, por exemplo quando vamos para as frequências de amor, alegria, gratidão. É nesse sentido de baixa alta, não como ruim ou má. Tudo é a experienciação no campo.
Mas qual energia escolhemos sustentar para a nossa vida? Onde que está o nosso bem-estar? Onde a gente se sente melhor? Nas altas vibrações! No amor, na alegria, na gratidão. Então, são essas vibrações que queremos para nós. E é isso que queremos também quer para o coletivo, certo?
Quando eu me uno ao pensamento geral de medo, desespero, dor, de que tudo está ruim, de que tudo está pesado, de que não há saída, eu uno minha energia a este campo coletivo e o sustento. Dou mais força para que ele permaneça existindo. Quando eu digo que quero mudar, que vejo a possibilidade de uma nova terra, mas continuo sustentando o velho, na verdade não estou mudando nada. Eu estou só falando da boca para fora, porque a minha energia sustenta o velho. Enquanto eu me permitir ser vulnerável ao externo, à influência externa, estarei ajudando a sustentar esse campo.
Por outro lado, quando venho para a minha energia, independente do mundo ao redor, e continuo equilibrada e situada aqui no meu centro energético, naquilo que eu sou, na paz e no amor da minha própria alma, eu passo a emitir essa vibração para o campo, e ajudo a sustentar um novo campo real, de nova possibilidade, de um lugar de fraternidade, de compaixão, de amor, onde as pessoas tenham real abundância. Onde as pessoas tenham realmente uma vida plena.
E eu só ajudo a construir isso quando mudo a minha energia e passo a sustentar esse novo campo. Assim, de forma prática, a única forma de se fazer isso é parar de combater aquilo que não queremos mais e trazer para o nosso campo a consciência daquilo que queremos. É como idealizar, criar esse mundo aqui dentro e senti-lo acontecendo, para poder emanar essa energia além de mim. Para esse novo campo, que vai se unir ao campo de outros que já estão nessa mesma emissão e mais e mais vamos podendo sustentar essa nova energia.
As duas energias vão existir paralelas? Sim, porque ainda há muita gente sustentando o outro campo. Entretanto, podemos criar mundos paralelos, onde cada um escolhe aonde ir. Essa é a questão de sustentar o campo vibratório, é realmente construir o novo, para a nossa vida e para a vida do coletivo. E não há possibilidade de fazê-lo enquanto sempre batermos na mesma tecla, reclamando do velho, olhando e vendo com medo, com desespero, tudo isso que o sistema está armando para nós - guerras, sistemas de falta de liberdade, sistemas financeiros indo por água abaixo. E toda a questão que está aqui: enquanto eu olhar criticamente para isso, enquanto eu sentir medo por isso, enquanto eu me permitir ser manipulada por aquele sistema, estarei sustentando-o.
Embora eu diga "mas eu não faço nada!", você faz! Você faz quando está na mesma energia, ajudando a sustentar esse sistema que só se sustenta por conta do medo e da vibração baixa que a gente emite. Então vá para o outro extremo, vá para o outro polo, para o que você realmente quer para a sua vida. Como você deseja ver um novo mundo acontecer aqui? Como que ele é?
Não lute contra, lute por, lute a favor, coloque toda a sua força, o seu amor e a sua energia naquilo que você quer fazer na sua vida e nesse coletivo. E você estará aqui, ajudando a sustentar um novo grande campo, para que um novo mundo tenha aquilo que tanto esperamos, que depende somente de nós, de cada um de nós, da ação de cada um de nós. Não virá de outra forma que não seja construído por nós mesmos. E ele só é construído quando realmente criamos o novo, não quando aceitamos o velho com uma nova roupagem.
Vamos ser realmente construtores de um novo tempo e de um novo mundo! E esse novo mundo começa aqui dentro, a partir da energia que eu emano, a partir da energia que eu escolho vibrar todos os dias da minha vida. Como já tenho dito, é a sua escolha possível. E é sim possível!
Fonte: Canal Projeto Sananda no YT - Série “Você é Luz! E agora?” - video 10
Lindo demais minha Motherlove. Incrível
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