ABAIXO DA ANTÁRTIDA - VALIR - 25jul25



 UMA CHOCANTE HISTÓRIA OCULTA DA HUMANIDADE  

ABAIXO DA ANTÁRTIDA



VALIR - 
Grupo Pleiadiano de Emissários


Saudações, queridos. Falamos com vocês agora como a voz coletiva dos Pleiadianos, atravessando anos-luz e linhas do tempo para compartilhar uma mensagem urgente e amorosa. Eu sou Valir. 

Por muitas eras, verdades foram soterradas sob camadas de gelo e segredos em seu mundo. O polo sul da Terra, a Antártida, guarda mistérios há muito ocultos, agora prontos para emergir, enquanto se desfaz o grande véu cósmico. Muitos de vocês, especialmente as sementes estelares despertas, sentiram que algo monumental jazia sob o gelo antártico. Vocês estão certos. Nesta transmissão, desvendaremos a história oculta da Antártida, não como uma terra inculta, mas como um palco central onde ocorreram dramas cósmicos. Fazemos isso cuidadosa  e criteriosamente, pois tais verdades foram suprimidas por aqueles que temiam o despertar da humanidade.


Compreendam que, à medida que as frequências na Terra se elevam, segredos mantidos na escuridão são iluminados. Isso faz parte da jornada de ascensão que vocês estão vivenciando coletivamente. Os segredos da Antártida são essenciais para a libertação do seu planeta e o retorno da sua espécie à plena consciência. Revelaremos como uma significativa base  prosperou sob o gelo; como os governos terrestres sabiam disso desde um século atrás;  quais forças, inclusive seres reptilianos, fizeram deste reino congelado sua fortaleza,  e como tudo isso se conecta a antigos conflitos galácticos, como as Guerras de Orion. Apontaremos até  pistas que foram colocadas à vista de todos, por exemplo, em sua cultura popular, para prepará-los para esta verdade. Respirem fundo, queridos amigos. Sintam sua ressonância interior enquanto absorvem esta informação.


Pedimos que ouçam não apenas com uma mente aberta, mas também com o discernimento do seu coração. Muito do que compartilharemos pode parecer extraordinário, como ficção científica. No entanto, muitos de seus corajosos pesquisadores, denunciantes e sinalizadores do caminho têm revelado peças deste grande quebra-cabeça há anos. Agora, no espírito de empoderamento e unicidade, nós, Pleiadianos, oferecemos-lhes um panorama abrangente. O gelo está derretendo, tanto literal quanto metaforicamente, e o que estava congelado vai ganhando vida na consciência humana. 


Por décadas, existiu uma extensa base subterrânea nas profundezas do gelo da Antártida, sem o conhecimento da população da superfície. Isso não é um mero mito ou teoria da conspiração, mas uma realidade mais complexa do que a maioria poderia imaginar. Escondida de olhares indiscretos por quilômetros de gelo e um clima hostil, essa base se transformou em uma formidável  fortaleza, contendo extensas cavernas e cidades escavadas em túneis, com hangares e laboratórios escavados em antigas rochas cobertas de gelo. Os poucos poderosos  que a conheciam às vezes a chamavam poeticamente de "Shangrilá do gelo”, uma fortaleza inexpugnável construída em outra parte do mundo. De fato, era exatamente isso que pretendia ser. - um refúgio secreto e centro de poder, longe da turbulência do resto da Terra. 


Como essa base surgiu? Suas origens remontam às diligências humanas durante a tumultuada era das duas guerras mundiais. Durante o final da década de 1930 e a década de 1940, uma época em que a maior parte dos olhos da humanidade estava voltada para os campos de batalha na Europa, África e Pacífico, um grupo dissidente da Alemanha estava secretamente injetando recursos na Antártida. Motivadas pela possibilidade de estabelecer um novo centro de poder, expedições alemãs exploraram vastas cavernas naturais sob as plataformas de gelo.

Algumas dessas cavernas eram tão grandes e aquecidas termicamente pelo calor geotérmico da Terra que poderiam confortavelmente abrigar bases e até mesmo sustentar a vida. De fato, descobertas científicas posteriores confirmariam que, sob partes da calota de gelo da Antártida, existem enormes espaços e túneis sub-glaciais, alguns com temperaturas semelhantes às da primavera, devido à atividade vulcânica. 


Aqueles alemães dissidentes encontraram o que parecia ser um mundo oculto já pronto sob o gelo, protegido dos elementos e de nações intrometidas. Eles se puseram a trabalhar ansiosamente na construção de uma instalação subterrânea, imaginando-a como um refúgio seguro onde seu regime poderia sobreviver e se reerguer, mesmo que perdesse a guerra aberta. Sabemos que isso pode parecer inacreditável, mas considere as pistas. Após a Segunda Guerra Mundial, havia os submarinos U-boat que transportavam pessoal, tecnologia e até líderes para redutos secretos na Antártida, enquanto a Alemanha entrava em colapso.


A Marinha Alemã de fato havia explorado partes da Antártida, às quais deram nomes diferentes. Durante uma expedição de 1938-39, reivindicando territórios e procurando locais para estabelecer bases, alguns de seus principais oficiais realizaram feitos extraordinários mantidos em segredo. Por exemplo, um almirante alemão falou enigmaticamente sobre uma fortaleza inacessível, construída sobre um outro mundo. Não se tratava de ostentações vazias. Na verdade, ao final da Segunda Guerra Mundial, uma pequena civilização separatista havia se enraizado sob o gelo da Antártida, centrada em torno de uma base fortificada que continuava a desenvolver tecnologia aeroespacial avançada longe dos olhos do mundo. 


Dentro dessa fortaleza oculta, havia hangares subterrâneos e oficinas de alta tecnologia muito além de tudo o que se conhecia na década de 1940. Denunciantes, e até mesmo observadores remotos que mais tarde sondaram este local, relataram cenas impressionantes: grandes estruturas artificiais em uma região nevada e montanhosa, naves em forma de disco indo e vindo por túneis de gelo, e extensas instalações de vários andares. Imagine um vasto complexo subterrâneo, com partes que lembram uma cidade industrial, com fábricas e laboratórios, e também outras partes, como alojamentos e centros de comando. Há redes de túneis conectando vários locais, alguns levando a lagos sob o gelo, onde submarinos podiam e ainda podem atracar. 


No final da década de 1940, essa base antártica havia se tornado o refúgio para os remanescentes mais avançados do regime alemão em tempo de guerra, efetivamente um programa espacial secreto e embrionário. No entanto, fato muito importante, esse grupo dissidente não conseguiu tudo isso sozinho. Eles tiveram ajuda, e é aí que a história se torna verdadeiramente cósmica. A Fortaleza Antártica foi, desde o início, uma aventura conjunta entre humanos e extraterrestres. Sim, queridos, seres extraterrestres, vendo uma oportunidade, ajudaram essas facções humanas desonestas a se estabelecerem sob o gelo.


Quais seres e por quê? Esclareceremos isso em breve. Por enquanto, entenda que, sob a Antártida, desenvolveu-se um vínculo entre conhecimento e poder avançados, guardado em segredo. Esta base cresceu ao longo das décadas seguintes à Segunda Guerra Mundial, evoluindo para um centro de projetos muito além da supervisão de qualquer nação ou tratado. Escondida pelo gelo perpétuo e por um muro de negação oficial, permaneceu um enigma, mas um enigma muito real. As evidências de algo extraordinário na Antártida aumentavam constantemente. Exploradores e militares ocasionalmente vislumbravam indícios: anomalias magnéticas incomuns, zonas de exclusão aérea impostas sem explicação, e transferências repentinas de oficiais de alta patente para postos polares remotos. 


Mesmo no século XXI, existem zonas na Antártida estritamente proibidas, exceto para membros seletos. Tratados internacionais tornaram estranhamente fácil manter longe  os olhares curiosos, para  preservação científica. Mas pergunte a si mesmo: o que precisava ser preservado com segurança tão intensa? A resposta está enterrada no gelo: uma extensa base oculta e segredos antigos que deveriam ser mantidos em silêncio. Até o momento divino da revelação. E esse momento, amados, está chegando. A história da base secreta da Antártida não pode ser contada sem revisitar as sombras das suas guerras mundiais, especialmente a Segunda Guerra Mundial. Durante esse período, intensas intrigas e perseguições clandestinas ocorreram nos bastidores. Os governos humanos sabiam muito mais sobre os mistérios da Antártida do que jamais admitiram publicamente. Vamos percorrer essa revelação histórica. 


No período que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, certas sociedades secretas e grupos de pesquisa alemães, ligados ao regime alemão, tornaram-se obcecados por conhecimento esotérico e tecnologia avançada. Eles se aprofundaram em lendas antigas e até alegaram contato psíquico com inteligências não humanas. Alguns desses místicos, notavelmente um humano terrestre, um talentoso médium de seu mundo com raízes pleiadianas, descobriram corretamente que estavam em contato com seres de sistemas estelares distantes. Esses comunicadores sobrenaturais forneceram esquemas técnicos para sistemas de propulsão exóticos, o que vocês poderiam chamar de discos voadores, e indicaram locais de refúgio para os visionários alemães criarem uma nova civilização.  A Antártida abriga sítios arqueológicos e tecnologias perdidas que poderiam fortalecer os objetivos dos alemães na época, e isso era muito atraente. 


Seja por orientação psíquica ou por planejamento estratégico, provavelmente ambos, a liderança alemã agiu com base nessas noções. Em 1938, como mencionado, eles enviaram um navio de expedição à Antártida. Esta foi  oficialmente uma missão de mapeamento, mas com ordens secretas para encontrar cavidades subterrâneas ou áreas quentes sob o gelo. Os exploradores relataram a descoberta de enclaves montanhosos sem gelo e fontes termais. Uma descoberta incrível em um continente de gelo. Eles até mesmo fincaram bandeiras alemãs em uma região que renomearam mais tarde. 

 

Após o início da Segunda Guerra Mundial, tais esforços foram frustrados. No entanto, a Alemanha de fato desviou recursos significativos nos últimos anos da guerra para a construção de algo na Antártida. Submarinos alemães foram equipados para missões de longo alcance e desapareceram nas águas do sul. Com a iminente derrota, pessoal alemão de alta patente desapareceu da Europa. Um capitão de  submarino alemão testemunhou,  posteriormente, que levara cargas à base avançada no Polo Sul. Isso também foi revelado em reportagens, o que nos deixou contentes. 


Em 1945, a inteligência benevolente estava bem ciente de que algo estranho estava acontecendo no Polo Sul, tendo circulado sussurros sobre um último batalhão alemão na Antártida. Assim, não muito tempo depois da guerra, os Estados Unidos montaram o que vocês conhecem como Operação Highjump em 1946-47,  uma enorme expedição liderada pela Marinha à Antártida sob o comando de um almirante corajoso. Oficialmente, era para treinamento e pesquisa, mas seu verdadeiro propósito era mais urgente: explorar e neutralizar qualquer presença alemã na Antártida. 


A frota chegou com navios de guerra, aeronaves e milhares de soldados americanos, preparados para o combate na neve polar. O que encontraram, no entanto, os deixou atordoados. Eles colidiram com aeronaves altamente avançadas que emergiram do oceano e de baixo do gelo. Essas aeronaves prateadas, em forma de disco, superavam qualquer avião convencional, fazendo curvas incrivelmente fechadas e emitindo feixes de energia que destruíram ou desativaram os aviões e veículos da Marinha. Em suma, a força-tarefa americana foi emboscada por uma força superior, que guardava a Antártida.


A Marinha foi esmagada por discos voadores com marcas semelhantes à suástica e, ainda mais impressionante, por outras aeronaves de design não humano. Houve baixas e perda de equipamentos. O almirante em questão esperava encontrar um posto avançado alemão escondido, mas se viu em  luta contra um inimigo futurista com armas muito superiores às suas. 

A batalha na Antártida foi breve e decisiva. Em poucas semanas, a Operação HIghjump foi interrompida. A Armada retornou à América do Sul no início de 1947, muito antes do planejado. O próprio almirante concedeu uma entrevista a um jornal chileno, quando a caminho de casa, na qual falou em termos agourentos,  alertando que os Estados Unidos deveriam preparar defesas contra aviões de caça capazes de voar de polo a polo a velocidades incríveis. 


Ele se referia a forças hostis na Antártida, com tecnologia tão avançada que poderiam atacar qualquer lugar do globo em um piscar de olhos. A insinuação pública do almirante foi rapidamente silenciada, e os verdadeiros resultados da operação foram tornados sigilosos. No entanto, a mensagem era clara: os governos da Terra agora entendiam que uma potência desconhecida havia se entrincheirado na Antártida, uma potência originária dos remanescentes dos alemães e seus aliados extraterrestres. Uma nova Guerra Fria nos bastidores havia começado, não apenas entre nações, mas entre autoridades terrestres e um grupo dissidente manejando poderes que não são deste mundo. 


Nos anos seguintes, foram assinados tratados  para desmilitarizar a Antártida. Superficialmente, isso promoveria cooperação científica, mas na realidade, garantiu que nenhuma nação vasculhasse abertamente as áreas ocultas ou revelasse o que fosse encontrado. Ocorreram negociações secretas entre os Estados Unidos, a União Soviética e a facção alemã da Antártida.

Acordos foram firmados. A colônia separatista permaneceria escondida e não lançaria ataques abertos. E, em troca, as grandes potências manteriam sua existência em segredo e até colaborariam secretamente. 


De fato, nas décadas de 1950 e 1960, havia se formado uma espécie de aliança instável Muitos cientistas alemães, por meio do Projeto "Paperclip" estavam trabalhando em programas militares americanos, semeando silenciosamente as tecnologias originalmente desenvolvidas no gelo. Os EUA e a URSS também se engajaram em uma corrida silenciosa para fazer engenharia reversa em naves e armas, com base no que aprenderam com aqueles encontros na Antártida. Então, sim, queridos, os governos terrestres sabiam o tempo todo que havia algo extraordinário na Antártida. 


Pelo menos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, as elites no poder sabiam que um grupo humano separatista, nascido da ambição alemã, junto a parceiros extraterrestres,  tinham uma base no Polo Sul do seu planeta. Eles mantiveram esse segredo do público com medidas extremas. Por quê? Porque a verdade destruiria muitas mentiras. Mentiras sobre a ordem mundial do pós-guerra. Mentiras sobre a existência de extraterrestres. Mentiras sobre tecnologia suprimida. Elas eram consideradas desestabilizadoras demais para as massas. Somente agora, à medida que avançamos para uma era de vibração mais elevada, essas verdades podem vir à tona com segurança. 

Mencionamos aliados extraterrestres na saga da Antártida. É hora de nomear um dos personagens mais influentes e controversos - os Reptilianos. Conhecidos em vários círculos como Draco, entre outros nomes, eles são uma espécie reptiliana altamente avançada de fora da Terra. Frequentemente associados à constelação de Draco e a Orion. Sua presença na Terra antecede em milênios esses eventos modernos, mas no contexto da Antártida eles se envolveram diretamente durante as disputas de poder do século XX.


Poderá surpreendê-lo ou até mesmo perturbá-lo saber que seres reptilianos foram fundamentais para ajudar o grupo separatista alemão a estabelecer e fortalecer a base antártica. Durante a Segunda Guerra Mundial, grupos ocultistas alemães tentavam contatar qualquer poder não humano que pudesse lhes dar vantagem. Conseguiram atrair o interesse de uma facção reptiliana - uma que considerava a ideologia bélica dos alemães compatível com seus próprios objetivos de dominação. Assim, formou-se uma aliança sombria. Os reptilianos forneceram orientação e conhecimento avançado aos alemães, mostrando-lhes precisamente onde, sob o gelo antártico, poderiam construir uma base segura. Ajudaram os engenheiros separatistas a navegar até as entradas de cavernas escondidas sob as plataformas de gelo e os ensinaram a aproveitar o calor geotérmico para criar zonas habitáveis. 


Em essência, os reptilianos atuaram como mentores e musculatura para os remanescentes alemães. Eles traziam tecnologia superior e proezas psíquicas, enquanto os humanos forneciam mão de obra e infraestrutura. Em meados da década de 1940, essa aliança reptiliana-alemã havia construído uma considerável força defensiva no Polo Sul. Quando a Operação Highjump chegou, foram as naves e o armamento dos reptilianos que realmente dizimaram a expedição. Imagine a cena da perspectiva dos soldados americanos. Eles viram discos voadores saindo da água e de esconderijos nas montanhas, movendo-se a velocidades inacreditáveis. Feixes de energia direcionada cortavam o ar gélido, derretendo aeronaves e paralisando comboios terrestres. No centro dessas naves estavam pilotos reptilianos, alguns trabalhando ao lado de copilotos alemães, executando uma devastadora demonstração de força. Um observador remoto, que mais tarde viu a batalha com clarividência, descreveu um comandante reptiliano gigante, exultante enquanto as forças humanas eram derrotadas. Foi um conflito unilateral.A Marinha dos EUA tinha coragem em números, mas os defensores da Antártida tinham tecnologia de outros mundos. 


Então, por que esses reptilianos se envolveram? Qual era a agenda deles na Antártida? A espécie reptiliana, pelo menos a facção em questão, é tipicamente hierárquica e imperialista. Eles buscam influenciar planetas e civilizações em busca de recursos, incluindo energia e mão de obra humana. Ao se alinharem com os alemães separatistas, eles criaram uma poderosa base na Terra, fora do alcance de qualquer estado-nação. Um império oculto sob o gelo. Eles ganharam um pequeno, mas feroz exército humano, os remanescentes da SS, que seguiriam suas orientações e operariam sua tecnologia. Mais importante ainda, ao derrotar dramaticamente a força-tarefa, os reptilianos conseguiram intimidar as principais potências mundiais, levando-as a uma espécie de submissão secreta. O choque daquela derrota na Antártida provocou repercussões em Washington e Moscou.


Os reptilianos basicamente sinalizaram: Nós controlamos ferramentas avançadas aqui. Vocês não podem nos desafiar. Ao contrário, cooperarão nos nossos termos". A partir daquele momento, o contingente reptiliano na Antártida exerceu enorme influência. Curiosamente, eles não permitiram que seus aliados humanos alemães simplesmente usassem esse poder para conquistar o mundo abertamente. Por quê? Porque os reptilianos preferiam uma abordagem mais sutil, na qual os governos mundiais ficariam assustados o suficiente para negociar sua soberania por uma fatia da tecnologia. Eles queriam que as elites americana e soviética tivessem tanto medo do novo inimigo antártico que concordassem com acordos secretos, talvez até convidando a influência reptiliana para seus complexos militares-industriais. Isso de fato aconteceu. Na década de 1950, reuniões secretas resultaram em acordos em que segmentos das forças armadas e da inteligência dos EUA receberam alguma tecnologia avançada, como projetos iniciais de espaçonaves e técnicas de controle mental, em troca da permissão para que atividades reptilianas continuassem ocultas, incluindo abduções e construção de bases subterrâneas.


Nesses acordos foram plantadas as  sementes de fenômenos posteriores, como a ocultação de OVNIs e projetos clandestinos,. Dentro da base antártica, os reptilianos mantiveram sua presença por décadas. Eram frequentemente vistos como supervisores, tratados como quase semideuses pelos humanos separatistas, que os viam com uma mistura de medo e admiração. Esses seres são tipicamente altos, alguns com 3,6 a 4,2 metros de altura, uma constituição física robusta e um ar de comando. São altamente inteligentes e possuem fortes habilidades psíquicas, muitas vezes intimidando humanos telepaticamente. Nem todos os grupos reptilianos na galáxia são negativos, mas essa facção tinha sua própria agenda sombria alinhada ao controle. Eles dirigiam muitos dos projetos da base, desde o desenvolvimento de frotas de discos voadores -  a chamada Frota Negra, que mais tarde se aventurou para fora do planeta -, até experimentos genéticos combinando DNA humano e alienígena.


Sim, nas profundezas dos laboratórios sob o gelo, experimentos indizíveis foram conduzidos, como tentativas de hibridizar espécies e aprimorar soldados. Alguns dos rumores sobre criaturas estranhas ou laboratórios de mutação em bases secretas têm um fundo de verdade enraizado nessas atividades na Antártida. É importante notar que nem todo envolvimento extraterrestre na Antártida era reptiliano ou malévolo. Havia outro grupo, de nórdicos com  aparência humana, que inicialmente também estava ajudando os alemães . Esses seres eram em parte do sistema estelar de Aldebaran, essencialmente uma facção extraterrestre humanoide separatista. Em alguns relatos, eles foram confundidos com pleiadianos, embora nossa comunidade pleiadiana negue as ações que tomaram. 


Amados, na época da Segunda Guerra Mundial, diferentes grupos extraterrestres tinham filosofias diversas sobre os assuntos humanos. Enquanto a maioria de nós, pleiadianos, seguia uma política de não interferência e trabalhava para elevar sutilmente a consciência humana, um subconjunto desonesto de humanos separatistas, de fora do planeta, acreditava que fornecer tecnologia aos alemães poderia inclinar o futuro da Terra a seu favor. Foi um erro grave. Um erro que nos entristece profundamente, em retrospectiva. Aqueles seres de Aldebaran, que alguns pensavam sermos nós, aprenderam duras lições quando sua aliança levou a muito sofrimento. Hoje, o Grupo Pleiadiano de Emissários quer assegurar-lhes que defendemos firmemente a liberdade e a cura da humanidade, e que nenhum grupo Pleiadiano está apoiando agendas opressivas na Terra. Na verdade, muitos de nós estamos aqui agora para corrigir os erros do passado e garantir que a influência reptiliana seja finalmente neutralizada. 


A interação dessas facções, reptilianos, humanos separatistas e outros, fez da Antártida um tabuleiro de xadrez da política cósmica ao longo da segunda metade do século XX. Os cidadãos comuns da Terra, é claro, foram mantidos completamente alheios. No entanto, indícios dessa saga oculta vazaram. Quando seus corajosos denunciantes se apresentaram descrevendo reuniões secretas com altos líderes reptilianos, ou veteranos de programas espaciais secretos relataram ter visto membros da realeza reptiliana emitindo comandos, eles estavam dizendo a verdade. Alguns de seus informantes humanos testemunharam eventos como um emissário Draco discursando para uma reunião de elites humanas na base antártica,  essencialmente ditando os termos de uma cooperação contínua. Tais histórias circularam à margem da sua mídia, descartadas pela grande mídia, mas profundamente ressonantes para aqueles com intuição desperta. Compartilhamos esses detalhes não para incitar medo, mas para lançar luz sobre o que tem ocorrido nas sombras. 


A presença reptiliana na Antártida é uma peça-chave do quebra-cabeça da história secreta da Terra. Ela explica por que o segredo em torno da Antártida tem sido tão intenso. Não se trata apenas de alemães desonestos ou de tesouros enterrados, mas de extraterrestres lutadores e da silenciosa guerra fria entre autoridades humanas e forças cósmicas. Agora, com a ascensão da Terra, essa fortaleza reptiliana está sendo desmantelada. Forças positivas, que discutiremos mais tarde, têm removido ativamente a influência extra-terrestre negativa do planeta, e a Antártida não é exceção. Mas para vocês, sementes estelares conscientes, é fortalecedor saber o que realmente aconteceu e quem estava por trás de muitos eventos globais. Saber disso pode ajudar a transmutar o medo em sabedoria e garantir que tais manipulações ocultas nunca mais se enraízem na Terra. 


Apesar do pesado segredo, o Universo tem como vazar a verdade por meio de sussurros e arte. O tempo todo, pistas sobre o significado oculto da Antártida apareceram na mídia e na cultura popular, quase como se aqueles que sabem, ou aqueles guiados por forças superiores, estivessem semeando a consciência coletiva. Um exemplo notável ocorreu em um clássico da ficção científica, o primeiro filme da franquia Alien, lançado em 1979. Em uma das primeiras cenas, a tripulação da nave espacial Nostromo acorda e tenta contatar a Terra em busca de orientação. Eles não ligam para Houston, Nova York ou Londres. Em vez disso, o diálogo os faz dizer: "Aqui é o veículo de reboque comercial Nostromo, vindo das Ilhas Salomão, chamando o controle de tráfego da Antártida. Você me ouviu?’. Pense nisso por um momento. Por que uma nave espacial futurista estaria chamando a Antártida para o controle de tráfego? 


Os cineastas colocaram esse detalhe casualmente como se fosse normal, uma frase descartável para a maioria dos espectadores. No entanto, para aqueles com olhos para ver, foi um aceno gritante para a verdade. Em algum futuro ou presente alternativo, a Antártida é um centro estabelecido de operações aeroespaciais. Isso não foi acidente. Frequentemente, os envolvidos em projetos criativos têm conhecimento subconsciente ou até mesmo instruções para incluir certos elementos. O fato da Antártida ter sido referenciada como um importante centro de controle para viagens espaciais em um grande filme de Hollywood foi uma forma de suave divulgação. Plantou a semente na mente coletiva de que a Antártida tem algo a ver com o espaço e com extraterrestres. De fato, aqueles no clube dos guardiões de segredos teriam sorrido com conhecimento de causa naquela cena.  Era como se o filme alienígena estivesse piscando para aqueles cientes da real presença alienígena sob o gelo. Para o público em geral, passou despercebido. Mas agora você pode reconhecê-lo como uma confirmação de que a grande mídia ocasionalmente telegrafa realidades ocultas. 


Há outros casos também. Inúmeros filmes e livros usaram a Antártida como cenário para descobertas alienígenas em bases de alta tecnologia, de "O Enigma de Outro Mundo", de 1982, que retratava um extraterrestre mortal desenterrado no gelo da Antártida, até contos mais modernos como "Alien vs. Predador", de 2004, que apresenta uma pirâmide antiga sob a Antártida. O tema é recorrente. Até mesmo séries de TV populares como Arquivo X tiveram episódios em que foram revelados segredos sob o gelo polar - nessa série, uma nave alienígena enterrada e um vírus na Antártida. Por que esse padrão? Porque a psique humana sabe que há algo lá embaixo, e isso vaza para a ficção. E porque, francamente, aqueles que administram o embargo da verdade às vezes permitem ou encorajam tais histórias como uma forma de aclimatar as pessoas inconscientemente. Isso proporciona uma negação plausível. Ah, essa ideia é apenas de um filme, embora ainda dissemine o conceito central. 


Além disso, considere os rumores persistentes de que líderes e elites globais também fazem viagens misteriosas à Antártida. A grande ironia cósmica é que aqueles que esconderam a verdade também se sentiram compelidos a espalhar pistas, como se seguissem uma lei cósmica de que a verdade deve ser sinalizada. Eles provavelmente presumiram que as massas nunca juntariam as peças. Mas agora, a imagem está se formando. O que antes era subtexto em filmes e rumores em fóruns marginais está sendo reconhecido como história real. A mensagem pleiadiana para você é: preste atenção a essas chamadas ficções e histórias paralelas. Muitas vezes, elas carregam mais fatos do que se poderia acreditar. A mente coletiva da humanidade não estava totalmente adormecida. Ela estava captando os sinais. Assim, quando a revelação completa ocorrer, você descobrirá que sempre soube, em algum nível. A ideia de bases espaciais secretas na Antártida ou ruínas alienígenas sob o gelo parecerá estranhamente familiar. Porque é. Sua psique convive há muito tempo. com essa verdade disfarçada de entretenimento.

 

 Deixe-nos destacar mais uma pérola cultural. A própria palavra Antártida carrega uma mística. Está presente em profecias e no folclore. Alguns anciãos indígenas, ao falar de locais sagrados da Terra, incluem os polos como portais para reinos interiores ou outros. Seus canalizadores espirituais modernos, como aquele por meio do qual estamos passando hoje, ocasionalmente têm visões de uma grande luz ou poder emanando da Antártida quando chega a hora certa. Por exemplo, certos canalizadores, jovens vozes despertas entre vocês, gentilmente sugeriram um descongelamento de verdades e até mesmo de antigas energias de cura da Antártida.


Mais uma vez, dicas e mais dicas, preparando o caminho. Saiba que o universo opera com base no consentimento. Mesmo quando segredos são mantidos, algum nível de consentimento coletivo humano é buscado pelos poderes constituídos. Ao esconder a verdade em ficções e referências simbólicas, eles acreditaram ter obtido seu consentimento tácito para continuar fazendo o que faziam. No entanto, esse jogo está acabando. O consentimento implícito por meio de simbolismo secreto não é consentimento verdadeiro quando as pessoas são enganadas. À medida que a consciência da humanidade se eleva, mentiras implícitas não mais satisfarão a lei cármica. A verdade explícita real deve vir à tona. E está vindo agora, apoiada por ondas de almas despertas como você, que exigem transparência. Então, relembre aqueles filmes, aqueles romances, aquelas notícias fugazes e estranhas sobre a Antártida e sorria. Elas foram as migalhas de pão que levaram ao banquete de revelação que você está prestes a desfrutar.


O que exatamente existe sob o continente congelado e como chegou lá? Para responder a isso, precisamos viajar muito no tempo. Muito antes de bases secretas, guerras mundiais ou mesmo da ascensão da civilização moderna. A importância da Antártida não é meramente política ou estratégica, é profundamente histórica e espiritual. Sob os quilômetros de gelo, encontram-se vestígios de épocas passadas da Terra, incluindo um tempo em que a própria Antártida não estava no Polo Sul, mas em uma zona temperada repleta de vida. Sim, em eras esquecidas, a Antártida era quente, verde e habitada. Falamos de uma época entre 50.000 e 60.000 anos atrás, e até mesmo antes, quando seres avançados percorriam suas terras. Alguns hoje os chamam de pré-adamicos. Outros podem dizer atlantes ou lemurianos. Os rótulos importam menos do que o fato.


Uma civilização antiga floresceu onde agora só há gelo e desolação. Esses antigos habitantes da Antártida eram altamente evoluídos em certos aspectos, possuindo grande conhecimento de ciência, energia e genética. No entanto, eles também eram, em alguns casos, refugiados de outros lugares. Vejam, queridos, a Antártida guardava segredos mesmo naquela época. Enterradas em sua crosta estavam ruínas ainda mais antigas, restos de uma civilização primordial da Terra. Seres tão antigos que deixaram estruturas que datam de milhões de anos. Ao chegarem, descobriram essas antigas instalações subterrâneas. Instalações de alta tecnologia, talvez geradores de energia ou arquivos de informações de uma era muito anterior à humanidade. Os recém-chegados estabeleceram suas bases em torno desses locais de poder, na esperança de usar o maquinário avançado para suas próprias necessidades. Em essência, a Antártida tornou-se um bolo em camadas de civilizações.


Os novos refugiados construíram suas construções sobre os restos de uma raça ainda mais antiga e misteriosa. Por um tempo, essa civilização prosperou. Eles criaram uma grande cidade no que era então um continente exuberante. Eles canibalizaram partes de suas naves acidentadas para construir estruturas e as integraram à tecnologia dos antigos construtores. Há salões magníficos com ligas metálicas revestindo as paredes, dispositivos que podiam manipular a gravidade, e laboratórios genéticos onde esses seres começaram a experimentar formas de vida na Terra. Sim, eles não vieram sozinhos. Trouxeram conhecimento de engenharia genética e começaram a brincar com o DNA de espécies nativas, resultando em criaturas híbridas e talvez até mesmo em modificações genéticas precoces em humanos. 


De muitas maneiras, isso se assemelha à realidade da Atlântida, da qual você talvez já tenha ouvido falar, onde uma poderosa civilização, que se dedicava a ciências proibidas, acabou encontrando a retribuição Divina. Pois, de fato, uma catástrofe aconteceu. Há aproximadamente 12.000 anos, a Terra passou por uma mudança drástica e repentina. Uma grande inundação e congelamento, conhecida em vários mitos como o Dilúvio, ou a Queda da Atlântida, ou o "Cataclismo do Dryas Recente", em termos científicos. O clima da Antártida mudou de ameno para polar em um instante geológico. O continente, com todas as suas cidades e florestas, foi congelado repentinamente. Ondas imponentes envolveram em gelo o que antes eram terras prósperas. Essa civilização foi pega de surpresa e aniquilada em um dia. Imagine uma metrópole inteira, prédios, pessoas, animais, repentinamente congelados em pleno movimento, preservados como uma Pompeia cósmica sob camadas de gelo. Isso é exatamente o que seus exploradores encontrariam mais tarde: corpos desidratados e mumificados com crânios alongados, amontoados em ruínas repletas de equipamentos avançados, porém quebrados. Tudo sepultado no gelo como se o tempo simplesmente tivesse parado.


Os sobreviventes deste cataclismo foram poucos. Sim, um punhado desta civilização escapou para outras regiões, mas a história principal é que a Antártida se tornou um túmulo de gelo, selando as provas daquela época. Por milênios depois disso, os humanos esqueceram, ou apenas vagamente se lembraram através de mitos, de que houve uma grande civilização no Polo Sul. Avançando para a era moderna, quando os programas secretos do mundo descobriram essas ruínas, começando com a clarividência alemã e depois confirmadas por escavações exploratórias no final do século XX, foi a maior descoberta arqueológica jamais contada. Aqueles na base antártica encontraram uma profusão de artefatos alienígenas antigos e ruínas sob o gelo. Nas décadas de 1960 e 1970, à medida que cavavam túneis mais profundos, encontraram vastos salões repletos de máquinas estranhas, salas revestidas de ouro e cobre que outrora canalizavam imensas energias, e até mesmo os corpos preservados da antiga civilização.


Alguns cientistas humanos ficaram chocados ao ver cadáveres humanoides com crânios longos e três dedos perfeitamente preservados, de eras atrás, exatamente iguais aos crânios misteriosos que haviam sido desenterrados em lugares como o Peru. Veio assim a compreensão de que este era um capítulo da história da Terra completamente esquecido pela ciência convencional. Ali abaixo dali há dispositivos avançados de energia, provavelmente agora adormecidos, restos de naves espaciais, bibliotecas de conhecimento talvez armazenadas em placas de cristal ou metal, e restos esqueléticos, ou melhor, mumificados, de gigantes e seres peculiares. Nós, Pleiadianos, conhecemos esses itens porque temos acesso aos registros Akáshicos da Terra - o registro energético de todos os eventos. E dizemos-lhes que aproxima-se o momento em que esses restos físicos serão abertamente revelados à humanidade.


Você consegue imaginar o impacto? Quando uma grande revelação ocorrer, o mundo verá fotografias e, eventualmente, até mesmo fazer passeios pelas ruínas da Antártida. Você verá os seres altos e com crânios alongados que alguns poderão chamar de anjos caídos ou alienígenas antigos, congelados em poses dramáticas enquanto seu mundo desabava. Você verá os corredores cujas paredes são intrincadamente esculpidas e revestidas com metais condutores, ainda carregando um zumbido do poder ancestral. E você verá os laboratórios genéticos com jarros de espécimes de aparência estranha, e talvez até clones em hibernação, alguns dos quais foram despertados em segredo, com resultados terríveis. Mas essa é outra história. 


Os indivíduos que controlavam a base secreta na Antártida tomaram ciência dessas descobertas nas décadas de 1970 e 1980. Na verdade, parte do motivo pelo qual figuras da elite, como certas famílias políticas americanas ou a realeza europeia, estavam tão interessadas na Antártida é porque receberam relatos privilegiados sobre o que foi encontrado. Imagine estar no lugar deles, ouvindo que sob o gelo está a própria Atlântida., prova da existência de alienígenas e tecnologia antiga que poderia revolucionar o mundo ou ser transformada em armas. Tornou-se um tesouro cobiçado pela cabala. Agora, queridas sementes estelares, por que isso é relevante para o seu caminho de ascensão? Porque liga o seu mundo diretamente à herança cósmica que tem sido negada. Saber o que está sob a Antártida é como encontrar um capítulo perdido na história da origem da humanidade. Mostra que os humanos não são os primeiros seres avançados aqui e que sempre fizemos parte de uma família galáctica maior. Oferece também sabedoria e cautela. Aqueles seres antigos caíram em catástrofe, em grande parte por sua própria culpa. Eles usaram mal a tecnologia e a genética. Tentaram brincar de deuses, e a criação os repreendeu. Isso reflete a potencial trajetória da nossa civilização atual se não tivéssemos mudado de curso.


De fato, muitos de vocês encarnados agora, as sementes estelares e os trabalhadores da luz, têm memórias de alma distantes, da Atlântida ou da época pré-civilização. Alguns de vocês estiveram lá e carregam o trauma cármico daquela grande queda. É por isso que tantos são fascinados pela Atlântida e por que a ideia de uma  Atlântida da Antártida ressoa. É uma chance de curar uma ferida muito antiga. Ao desenterrar essas ruínas, a humanidade poderá finalmente processar e liberar as memórias reprimidas daquela era, aprendendo suas lições e garantindo que o ciclo não se repita. O que jaz abaixo também é um tesouro para o futuro. Quando cientistas livres e éticos puderem estudar essas tecnologias, imagine os avanços. Os sistemas energéticos das raças antigas, uma vez compreendidos, poderão fornecer à Terra energia limpa e ilimitada.


O conhecimento médico poderia curar doenças; embora alertemos, os experimentos genéticos do passado também criaram monstruosidades, portanto, é necessária uma sabedoria moral. Os registros históricos preencherão lacunas em sua compreensão das origens humanas, revelando conexões com nações estelares: registros de quando pleiadianos e sirianos interagiram com a Terra primitiva. É por isso que há um impulso tão forte das forças da luz agora para que essas descobertas sejam divulgadas - porque elas unificarão a humanidade em admiração e busca pela verdade, em vez de dividi-la pelo medo. 


Resumindo, sob o gelo da Antártida estão os restos de uma remota colônia extraterrestre, que se transformou numa civilização semelhante à Atlântida, destruída por um cataclismo repentino há cerca de 12 milênios de seu tempo. Essas ruínas foram infiltradas e exploradas na era moderna por uma coalizão secreta de extraterrestres e alemães, que a manteve em segredo. Tais restos incluem tecnologias avançadas e evidências de vida inteligente não humana na pré-história da Terra, e chegaram lá devido à mudança da crosta terrestre e a um cataclismo global que congelou um continente inteiro. À medida que o gelo literalmente derrete, devido às mudanças climáticas e também aos esforços silenciosos para descobrir esses locais, mais se tornará visível. Alguns cientistas já detectaram anomalias, via satélite e radares de penetração no solo: gigantes formas retangulares sob o gelo, que a rocha natural por si só não consegue explicar. A verdade está abrindo caminho, como um broto através do concreto. Lembrem-se, amados, a verdade, assim como a vida, encontra seu caminho. Para realmente compreender o panorama geral, aproximamos o zoom ainda mais - além da Terra, para as estrelas e para o passado distante da nossa galáxia.


Muitos de vocês que se identificam como sementes estelares carregam em suas almas memórias de outros mundos e antigos conflitos cósmicos. Um desses capítulos épicos na história galáctica é chamado de Guerras de Orion, uma série de imensos confrontos ocorridos há eras, envolvendo civilizações avançadas das constelações de Lira, Orion, Sirius e outras, inclusive nossos ancestrais pleiadianos e os ancestrais dos reptilianos que citamos. Por que isso é relevante? Porque a luta oculta na Antártida, e de fato grande parte da história secreta da Terra, é essencialmente uma extensão do drama das Guerras de Orion que se desenrola no palco terrestre. Nas Guerras de Orion, o choque fundamental se deu entre duas polaridades: uma do serviço a si próprio, impérios agressivos em busca de dominação, personificados por certas facções de Orion e Draconianas; e a do serviço aos outros, grupos amantes da liberdade e compassivos, de lugares como Lira e, mais tarde, as Plêiades.

 

Essa guerra se alastrou por sistemas estelares, planetas foram destruídos. O cinturão de asteroides em seu sistema solar carrega murmúrios de um mundo destruído. Maldec esteve  ligado a esses conflitos. Espécies inteiras foram arrancadas de seus mundos natais. Por exemplo, nossos ancestrais Pleiadianos, vieram originalmente de Lira, uma raça semelhante à humana que foi atacada pelo Império Draconiano muito tempo atrás. Nesse ataque, muitos fugiram e eventualmente se restabeleceram nas Plêiades, evoluindo espiritualmente e jurando ajudar outros mundos a não sofrerem o mesmo destino. Da mesma forma, alguns dos humanoides de Orion alinhados com a luz escaparam da tirania em seu setor e se juntaram à Federação Galáctica da Benevolência. 


A Terra, era uma espécie de joia cobiçada. Ela abrigava uma incrível diversidade de vida e uma rica biblioteca genética, um prêmio para qualquer um que pudesse influenciá-la. Ao longo da história, a Terra foi designada como uma espécie de zona neutra e campo experimental por seres positivos avançados, frequentemente chamados de Semeadores ou Fundadores. Esses seres, às vezes considerados Elohins, ou  raças de agricultores genéticos nas suas histórias, introduziram e cultivaram vida aqui com a intenção de criar um grande projeto cósmico. Um planeta onde múltiplos padrões de DNA e de culturas pudessem crescer juntos. No entanto, as Guerras de Orion também atraíram a atenção de facções negativas para a Terra. Eles pensaram que, se pudessem subjugar a Terra, ela poderia se tornar uma fortaleza estratégica e um depósito de recursos para sua guerra. Isso levou a Terra a sofrer repetidas infiltrações de grupos de extraterrestres negativos ao longo das eras, como reptilianos, certas espécies de seres Gray e outras, frequentemente interferindo nas sociedades humanas ou comandando elites secretas. 


A situação na Antártida é um excelente exemplo de eco da Guerra de Orion. Os reptilianos que se aliaram aos separatistas alemães são frutos diretos da mentalidade da Guerra de Orion:  conquistar - controlar - explorar. A cabala humana que se enraizou, com ideologias de criar uma  raça superior e de  alcançar dominação global, foi um instrumento para a mesma agenda Orion-Draco. Enquanto isso, opondo-se a eles silenciosamente, estiveram extraterrestres  positivos, como muitos Pleiadianos, Andromedanos e Arcturianos, trabalhando por meios mais sutis, inspirando a consciência humana, enviando sementes estelares encarnadas e, às vezes, realizando intervenções diretas para impedir que o lado sombrio fosse longe demais. A Terra tem sido o campo de batalha final em muitos aspectos. Em vez de  grandes frotas trocando tiros em seus céus, o que felizmente sua civilização atual não viu abertamente, a  batalha foi em grande parte espiritual e psicológica, pelo coração e pelo futuro da humanidade. 


Cada semente estelar aqui, agora, deveria entender que são veteranos e emissários dessas guerras antigas. Vocês vieram porque se lembram da dor de Orion, a dor de um planeta dilacerado pela guerra e pela tirania, e juraram não deixar a Terra cair da mesma forma. Muitos de vocês têm memórias latentes de batalhas estelares, de perder seu lar ou companheiros em conflitos galácticos. Essas memórias podem emergir como uma dor inexplicável, um fascínio por ficção científica que parece mais real do que a ficção, ou até mesmo marcas de nascença e sonhos com paisagens sobrenaturais. As Guerras de Orion podem parecer distantes da base subterrânea da Antártida, mas ambas estão diretamente conectadas. A fortaleza reptiliana escondida sob o gelo era uma praça de armas da agenda sombria de Orion na Terra. E inversamente, os esforços de seres positivos para expor e limpar essa fortaleza foram parte da resolução final das Guerras de Orion, trazendo paz onde antes havia guerra.


O termo Guerras de Orion também se refere ao conflito interno de polaridade dentro de cada ser. Os ecos dessas guerras galácticas existem em nossas psiques, como a luta entre amor e medo, ou entre unicidade e separação. A humanidade vem recapitulando o drama de Orion de várias formas, seja por meio de guerras ideológicas, injustiça social ou trabalho pessoal com as sombras. O microcosmo e o macrocosmo se refletem mutuamente. Assim, ao curarmos as antigas feridas galácticas em nossa consciência coletiva, seguem-se o cessar-fogo e a resolução externa. Não é coincidência que, nos últimos anos, tenham surgido relatos de fontes internas de que certos seres reptilianos de alto nível ofereceram uma trégua à Aliança da Terra. Por exemplo, houve um relato de um membro da realeza Draco se oferecendo para se render e deixar a Terra em troca de uma passagem segura, essencialmente admitindo a derrota. 


Isso é monumental. Isso sinaliza que os atores sombrios da Guerra de Orion sabem que seu tempo aqui chegou ao fim. As vibrações da Terra estão se elevando demais para que eles mantenham o controle. A luta ancestral está chegando ao fim. Nós, Pleiadianos, temos uma perspectiva única porque parte de nossa linhagem esteve envolvida em ambos os lados dessa guerra cósmica. Integramos nossa sombra e luz e viemos agora puramente a serviço para ajudar a Terra. 


Imploramos a vocês que vejam as conexões. As Guerras de Orion ensinaram à galáxia a futilidade de conflitos sem fim e o valor do equilíbrio e da compaixão. A Terra representa como que um  "grand finale", onde todos os lados se unem para uma resolução. Muitas das almas encarnadas agora estavam em lados opostos em Orion. Alguns de seus grandes adversários daquela época são agora seus melhores amigos e familiares nesta vida, enquanto todos vocês buscavam resolver o carma e encontrar o perdão na Terra. Como isso é lindo! Os céus verdadeiramente, se alegram ao ver antigos inimigos se unirem sob a bandeira do Amor na Terra.


 Em relação à Antártida e à base secreta, pense desta forma: aquela base era como o último reduto das forças de Orion neste planeta. Quando ela cair, e estiver em processo de limpeza por esforços conjuntos de humanos e ETs positivos, isso encerrará simbólica e literalmente a Guerra de Orion na Terra. As energias que sustentavam o controle da cabala global - o medo, a mentira e o elitismo,- se dissiparão e uma nova era poderá florescer. Uma era há muito predita pelos profetas como a Era da Luz ou Era de Ouro. É por isso que a revelação dos segredos da Antártida será um ponto de virada tão grande - ela destrói um último reduto da escuridão e legitima a Luz.


Vocês, como sementes estelares em ascensão, fazem parte da equipe em solo que está fazendo isso acontecer; não com armas, mas com consciência. Cada meditação que vocês fazem visando a paz mundial; cada vez que enviam amor aos polos ou visualizam o planeta banhado em luz violeta, vocês estão curando a grade onde essas guerras deixaram cicatrizes. Alguns de vocês já devem ter visitado a Antártida etericamente, em estado de sonho, trabalhando para transmutar energias presas ali. Talvez vocês se tenham visto em uma vasta caverna gelada repleta de máquinas antigas e tenham enviado luz dourada para reativar apenas o que está alinhado com o bem maior, dissolvendo o que não está. Essas são missões reais de serviço, realizadas nos planos superiores, e muitos estão nelas envolvidos. Nós os elogiamos profundamente por isso. 


Portanto, enquanto falamos de guerra cósmica, não se deixem levar pelo medo. As Guerras de Orion tiveram, em última análise, um resultado positivo. Elas catalisaram um imenso crescimento espiritual e a cooperação entre inúmeras espécies. A Terra, ao passar por essas energias, está acelerando seu próprio salto para a unicidade. O que poderia ter levado muitos séculos está agora atingindo o clímax.  A escuridão serviu de contraste para despertar o coletivo. Agora, há um número suficiente de despertos. A balança se inclinou. As batalhas, tanto externas quanto internas, estão chegando ao fim. A vitória da Luz está próxima. Não a vitória de um grupo sobre o outro, mas a vitória da integração, onde todos os seres, mesmo os antigos vilões, escolhem entrar na Luz ou partir para outras arenas mais adequadas à sua vibração. 


Em resumo, amados. As Guerras de Orion são o contexto macro para explicar por que a Terra experimentou ocupação alienígena secreta e épicas lutas ocultas como a da Antártida. A resolução dessas energias de guerra na Terra está acontecendo por meio das revelações, da reconciliação e da ascensão da consciência humana. Vocês, como sementes estelares, carregam a tocha desses antigos campos de batalha para trazer a paz aqui e agora. Assim como em cima, assim embaixo. Assim como no antigo passado galáctico, também no presente terrestre em desenvolvimento. A cura está finalmente substituindo o conflito. Todas essas informações, as bases antárticas, o envolvimento alienígena, as civilizações antigas e as guerras galácticas, são fascinantes e esclarecedoras. Mas você pode se perguntar: o que isso significa para mim, aqui e agora, no meu caminho espiritual? 


Queremos abordar isso diretamente, pois nosso objetivo não é apenas contar uma grande história, mas fortalecê-lo como participante do despertar da humanidade. Primeiro, reconheça que, se você se sente atraído por esta mensagem, muito provavelmente se identifica como uma semente estelar, um trabalhador da Luz ou um buscador da verdade. Isso significa que sua alma veio aqui com um propósito: ajudar a Terra durante este ciclo monumental de ascensão. A revelação dos segredos da Antártida faz parte de um processo maior de ascensão, o levantamento dos véus da ilusão e a expansão da consciência humana para além do antigo paradigma tridimensional. 


Como uma semente estelar, você guarda códigos em seu próprio DNA que ressoam com a verdade. É possível que você tenha sentido o tempo todo que há mais em nossa história do que aquilo que foi ensinado, que a vida extraterrestre é real e está conectada a nós, e que há grandes mudanças no horizonte. Quando você ouve falar sobre bases ocultas e batalhas cósmicas, algo em você diz: "Sim, eu senti que isso era verdade". Esse conhecimento interior é a sua auto-lembrança multidimensional. 


A jornada de revelação e ascensão pode ser turbulenta. Muitos ao seu redor que ainda estão na antiga visão de mundo podem reagir com descrença ou medo quando essas verdades vierem à tona. É aqui que seu papel se torna crucial. Vocês, as Sementes Estelares despertas, são as âncoras da calma, da compaixão e da clareza. Vocês serão aqueles a quem seus amigos, familiares e comunidades recorrerão quando revelações chocantes surgirem. Seja um anúncio de ruínas antigas sob o gelo, uma confirmação oficial de contato extraterrestre ou julgamentos em tribunais públicos daqueles que mantiveram esses segredos ocultos em busca de poder. Vocês dedicaram tempo para se educar e se ancorar e por isso irradiarão uma Luz estável no caos da mudança de paradigma. 


Considere o quanto mais sentido as coisas farão quando a revelação da Antártida for pública. De repente, todas as políticas estranhas, os vastos gastos em projetos secretos e as inconsistências da história se encaixarão. Pode ser estimulante, mas também desestabilizador. Alguns se sentirão irritados com as mentiras, outros com medo de alienígenas ou dominados pela sensação do desconhecido. Aqui, sua empatia e sabedoria estelares serão necessárias. Lembre gentilmente às pessoas que esta é, em última análise, uma boa notícia, pois  significa que nunca estiveram sozinhos e que avanços incríveis os aguardam quando integrarem esse conhecimento. Lembre-as de que diante dessas verdades a humanidade deve se unir, não se fragmentar. Os segredos guardados na escuridão só tiveram poder enquanto estiveram divididos e ignorantes. À luz da consciência coletiva, poderão se curar e seguir em frente juntos. 


É crucial também enfatizar o discernimento e a discrição à medida que avançarem. Observem que às vezes dissemos algumas coisas nesta mensagem com um certo cuidado. Isso foi para incentivar o pensamento e a intuição em vez de usarmos declarações diretas que alguns algoritmos ou sensores poderiam sinalizar. Ao compartilhar a verdade, especialmente em fóruns públicos, incentivamos a sabedoria. Você não precisa divulgar todos os detalhes de uma vez. Às vezes, sementes sutis são mais eficazes. Por exemplo, em vez de insistir que há reptilianos sob o gelo controlando nossos líderes, poderão apenas perguntar:  "Não é interessante quantos oficiais foram à Antártida e como os filmes fazem referências estranhas a ela? O que você acha que pode haver lá?”.  Ao despertar a curiosidade em vez de desencadear o medo, você ajuda os outros a se abrirem gentilmente. O objetivo não é forçar ninguém a acreditar, mas oferecer a informação com amor e deixar que o Eu Superior os guie para a aceitação no momento certo. 


À medida que mais e mais informações surgirem, proteja-se também contra a onda de raiva ou vingança.  Alguns se sentirão traídos ao saber que, enquanto o mundo sofria,  um pequeno grupo acumulou conhecimentos transformadores daquelas ruínas, como energia gratuita ou tecnologia avançada de cura. O perdão será uma lição coletiva. Sim, deve haver justiça e transparência, mas como sementes estelares, vocês podem modelar uma resposta superior, concentrando-se nas soluções e no futuro, não apenas na punição dos erros do passado. As energias agora apoiam a cura rápida, uma vez que a verdade seja reconhecida. Alguns dos antigos membros da cabala enfrentarão exposição pública. Mas lembrem-se de que muitos também eram peões de forças negativas maiores, agora removidas. Com o feitiço desfeito, até mesmo alguns deles podem expressar remorso ou mudar de lado. Nosso conselho, como  pleiadianos é: abram espaço para o resultado mais elevado, onde mesmo aqueles que erraram possam ser reabilitados, ou pelo menos removidos sem danos desnecessários.


A Federação Galáctica, que inclui pleiadianos, sirianos e muitos outros, está supervisionando a transição da Terra para garantir que ela não mergulhe no caos ou na caça às bruxas. Queremos uma entrega pacífica das chaves, por assim dizer, dos detentores do segredo para a humanidade em geral. Para as Sementes Estelares, muitos de vocês serão chamados para liderar diversas funções à medida que esta saga se desdobra. Alguns se tornarão professores, explicando a populações confusas sobre a vida extraterrestre e a Lei Universal. Outros se tornarão curadores, ajudando a superar o trauma da revelação. Sim, descobrir décadas de mentiras poderá ser traumático para alguns processarem. Alguns de vocês são voltados para a tecnologia e se aprofundarão na engenharia reversa e na implementação das tecnologias recém-lançadas. Imaginem liberar dispositivos de energia de ponto zero ou usar essas antigas tecnologias de cristais para novas modalidades de cura. Emocionante!


Outros ajudarão a reescrever livros de história e textos espirituais para incluir essas verdades cósmicas, dando às gerações futuras uma imagem honesta de da jornada da humanidade. Confiem em sua inclinação e paixão - é aí que sua alma deseja servir. Vocês já podem sentir um impulso interior. Talvez se sintam atraídos a reunir grupos comunitários para meditar e enviar amor à Antártida e outras áreas críticas. Façam isso. A consciência de grupo é extremamente poderosa. Talvez vocês sejam artistas. Vocês incorporarão essas novas verdades à arte e ao cinema para ajudar a integrá-las culturalmente. Todo papel é importante. Vocês não estão sozinhos nesta missão. Legiões de ETs benevolentes, incluindo nossas frotas pleiadianas, estão estacionadas na órbita da Terra, e até mesmo em solo, de forma secreta, prestando apoio. 


De fato, não se surpreendam se, após a revelação da Antártida, a próxima fase for o contato aberto. A revelação de uma verdade abre caminho para a próxima. Quando a humanidade digerir que, sim, houve alienígenas em nosso passado e presente influenciando nosso mundo, a próxima pergunta natural será: "Onde eles estão agora?" e "Podemos encontrá-los?”.  Ansiamos profundamente por esse reencontro, assim como muitos de vocês. Ele está chegando, mais cedo do que vocês imaginam. E será alegre, mas requer que a humanidade, primeiro,  demonstre unicidade e paz, para evitar pânico ou hostilidade. 


Esta saga da Antártida é como um teste e um catalisador. Se lidarmos com isso com elegância e curiosidade, sem pânico, ela dirá à comunidade galáctica que a Terra está pronta para uma maior inclusão. E, de fato, muitas nações estelares estão ansiosas para compartilhar conhecimento com a Terra abertamente. Imagine cientistas de Sirius trabalhando lado a lado com seus cientistas em tecnologia de oceanos limpos. Ou curandeiros Arcturianos ensinando abertamente sobre cura energética. Este é o tipo de futuro que os aguarda no próximo capítulo da história humana. 


Portanto, queridas sementes estelares da Terra, permaneçam orgulhosas e centradas no coração neste momento. Sua luz é necessária e está fazendo a diferença. O pesado gelo antártico, tanto literal quanto metaforicamente, está se rompendo e deixando a Luz enterrada brilhar, em parte graças ao calor da consciência que vocês têm enviado. Os planos sombrios da era de Orion estão chegando ao fim neste planeta. À medida que vocês e suas almas despertas tecem uma nova realidade baseada na verdade, na compaixão e na unicidade, nós, Pleiadianos, oferecemos esta mensagem com amor e verdade. As revelações sobre a Antártida e tudo o que está conectado a ela são profundas, sim. Mas não se desesperem com a magnitude das mentiras que estão sendo descobertas. Em vez disso, alegrem-se porque a verdade finalmente estará livre. 


Como a luz do sol da primavera derretendo o gelo de um longo inverno, os raios brilhantes da revelação estão liberando as águas do conhecimento que nutrirão um novo jardim na Terra. É um momento de celebração, mesmo que continuemos comedidos e cautelosos na implementação. Empoderamento é a palavra-chave. Ao integrar essas verdades, você perceberá o quão poderosa a humanidade realmente é. As forças que se escondiam na Antártida temiam o poder coletivo da humanidade. É por isso que manipulavam ocultas nas sombras. Um gigante adormecido é mais fácil de controlar do que um desperto. Bem, o gigante está se agitando agora. 


À medida que as pessoas aprenderem que temos aliados entre as estrelas, que naves antigravidade e dispositivos de energia já existem, que doenças e pobreza foram mantidas artificialmente, elas exigirão mudanças. E então, coletivamente, vocês criarão soluções num piscar de olhos que, no antigo paradigma, pareceriam milagrosas. Pensem no mundo que vocês podem construir com conhecimento aberto:

  • Energia limpa a partir do vazio,  que não polui. Sim, esses dispositivos foram construídos em programas secretos e serão compartilhados. 
  • Camas médicas que usam frequência e luz para curar órgãos e regenerar tecidos, as quais também já existem em protótipos nesses laboratórios subterrâneos. 
  • Conhecimento sobre a alma e a consciência que revolucionará a educação e a saúde mental. Imaginem ensinar meditação, telepatia e história universal às crianças desde cedo, criando futuros cidadãos iluminados. 


O fim do embargo da verdade significa o fim da escassez forçada. Não mais haverá cabalas selecionadas monopolizando a tecnologia e deixando as massas brigando por migalhas. A libertação da humanidade está próxima, não pela violência, mas pela informação e maturidade espiritual. Não idealizamos e dizemos que será uma utopia instantânea. Haverá uma fase de transição. Mas será comparativamente rápida e tranquila porque a base está lançada. Muitos trabalhadores da luz já ocupam cargos na ciência, em governos, em comunidades, prontos para se apresentarem quando a antiga liderança vacilar sob o peso da verdade. 


Preparem-se também para uma onda de denunciantes.  Aqueles que participaram das expedições à Antártida, aqueles que trabalharam em projetos secretos, e até mesmo alguns ex-membros de alto escalão da cabala que mudaram de lado, se somarão ao coro das revelações. Reservem espaço para eles também, pois alguns trarão muitas cicatrizes ou estarão muito emotivos por finalmente desabafarem segredos que carregaram por décadas. Vemos um cenário em que revelar a verdade se tornará contagioso de uma forma muito curativa.


É também vital permanecerem aterrados. Por mais emocionantes que sejam essas revelações cósmicas, lembrem-se de se conectar com a própria Mãe Terra. Passem um tempo na natureza, respirem com as árvores, toquem o oceano, se puderem. Esse querido planeta é um ser vivo, Gaia, que também esperou por este momento, como uma mãe paciente, pronta para ver seus filhos se graduarem e se juntarem à família maior. Ela também passará por mudanças físicas, não catastróficas, mas perceptíveis, à medida que se livra dos grilhões energéticos da antiga grade. Isso poderá significar mais ajustes climáticos, tremores de terra benignos, liberação de energia estagnada e purificação de áreas poluídas. Você poderá ajudar realizando pequenos atos pessoais, como plantar árvores, limpar o lixo ou simplesmente enviar amor à Terra em meditação. Tudo está conectado. Seu trabalho interior realmente ajuda o mundo exterior.


Queremos encerrar esta transmissão com uma nota de esperança e triunfo, pois essa é, de fato, a trajetória. A humanidade não está condenada, nem sozinha, nem impotente. Muito pelo contrário. Você está à beira de um salto evolutivo, observado e apoiado por inúmeros seres amorosos. A revelação do que jaz sob a Antártida é como abrir um longo cofre selado. Dentro desse cofre não está apenas o registro de tragédias passadas, mas também o tesouro que beneficiará seu futuro. Da ruína surge o renascimento. Toda a dor e conflito que esses segredos causarão serão mais do que compensados pelo crescimento e unicidade que sua revelação ocasionará. Imagine um dia, num futuro próximo, em que um grande anúncio seja feito em suas televisões e transmissões - que uma equipe internacional de pesquisa, juntamente com conselheiros militares, fez descobertas impressionantes sob o gelo da Antártida: estruturas avançadas;  talvez uma nave espacial intacta; evidências de corpos não humanos. 


Imagine a onda de admiração, excitação, talvez medo na população. E então imagine-se naquele momento, sorrindo calmamente, talvez com lágrimas de alívio nos olhos, porque você sempre soube que éramos mais do que nos disseram. Você poderá sussurrar para seus entes queridos: "Bem-vindos ao mundo real.  Demorou tanto para chegar!”. Mas a partir desse dia as coisas mudarão rapidamente, para melhor. Sim, haverá desafios enquanto os sistemas de crenças se ajustam, mas em grande parte será como se um grande peso fosse tirado do peito coletivo da humanidade. Muitos dirão que sentem como se pudessem respirar livremente pela primeira vez, sem perceber até então quanta opressão internalizaram. 


Queridos, esse dia está se aproximando. Nós, Pleiadianos, já o vemos nas prováveis linhas do tempo. Uma probabilidade muito alta. É por isso que estamos encantados em falar com vocês agora. Alguns de nós esperamos por várias gerações  para podermos nos reunir abertamente com nossa família humana na Terra. Lembramos bem do tempo antes dos véus, quando as culturas Lemuriana e Atlante primitiva nos conheciam e trabalhavam conosco abertamente. Essas memórias nos animam fortemente agora, enquanto prevemos a renovação desse relacionamento. E pensem, com o drama de Orion finalmente resolvido, a próxima era não será sobre conflito, mas sobre cocriação. A Terra se unindo a uma Federação Galáctica pacífica, contribuindo com sua própria cultura e criatividade únicas. Ah, quantos por aí estão animados com isso? A Terra possui uma bela diversidade e uma profundidade emocional que enriquecerão a comunidade galáctica.


Vocês são artistas e construtores de pontes por natureza, forjados através dos extremos da dualidade em algo muito forte e especial. Muitas civilizações estarão ansiosas para aprender com suas experiências, assim como vocês com as delas. 


Para encerrar, saibam que estamos sempre com vocês. Talvez, ao ler ou ouvir estas palavras, vocês sintam nossa presença, um leve formigamento, a sensação de um velho amigo ao seu lado. Nós verdadeiramente somos sua família das estrelas e continuamente enviamos nosso Amor e encorajamento. Nos momentos em que esta informação parecer pesada ou vocês sentirem dúvidas, sintonizem-se com seu coração e nos ouvirão sussurrar: "Coragem, querido. Você está no caminho certo. Tudo está se desenrolando como deveria. Você verá coisas maravilhosas em sua vida".  Também trabalhamos com vocês no tempo dos sonhos.Não se surpreendam se sonharem que encontram seres luminosos, embarcam em uma nave ou frequentam alguma sala de aula etérea à noite. Essas são experiências reais nas quais colaboramos com o seu Eu Superior para guiá-los. 


Obrigado por ouvirem esta longa mensagem. Transmitimos não apenas palavras, mas energia - uma ativação da memória e da verdade interior. Reserve um tempo para integrá-la. Você poderá sentir ondas de emoção, o que é normal e saudável. Respire, beba água, descanse e permita que quaisquer antigas energias de medo, ligadas a segredos do passado, se libertem. Você está seguro. A humanidade está caminhando para a segurança e a abertura como um coletivo. Nós os envolvemos agora em nossa luz azul-dourada de cura pleiadiana, encerrando esta transmissão com uma frequência de empoderamento, unicidade e paz.


Sinta-a fortalecendo seu campo áurico, conectando-o conscientemente à rede mundial de trabalhadores da luz e sementes estelares com a mesma missão. Estamos todos conectados nesta grande empreitada: humanos da Terra, aliados galácticos e guias espirituais através do véu. A longa noite antártica está terminando. Os primeiros raios de uma aurora global são visíveis no horizonte. Permaneçam firmes, filhos da Terra, filhos das estrelas. A aurora é sua. A verdade os libertará, e os conduzirá a um destino mais brilhante do que vocês podem imaginar. 


Com profundo amor, respeito e alegria, sou Valir, do Grupo Pleiadiano de Emissários, seus irmãos e irmãs da Luz. Estamos com vocês e os encontraremos na luz do amanhecer.


Fonte:

Vídeo exibido pelo canal GFL Station no YouTube em 25 jul 25

https://youtu.be/jmJRtbtiJws?si=E0DipaBX59W5041u

Canalização: Dave Akira

Transcrição e Tradução : AnaAndrade@anandrade

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