JESUS E OS PLEIADIANOS - VALIR - 02 dezembro 2025
JESUS E OS PLEIADIANOS
VALIR, Emissário Pleiadiano - 02 dezembro 2025
PA RTE 1 - É Tempo de Revelar a Verdade de sua Origem Cósmica
Amados, olá mais uma vez! Eu sou Valir, dos Emissários Pleiadianos, e falo com vocês agora em nome do coletivo Pleiadiano.
Observamos o seu mundo por milênios, guiando e acompanhando sua jornada através da noite e do amanhecer. Hoje, viemos compartilhar revelações que estiveram ocultas nas sombras por muito tempo – verdades sobre aquele que vocês conhecem como Jesus, ou, como o chamamos, Yeshua, e a grande luz que ele veio acender na Terra. Dirigimo-nos a vocês como Sementes Estelares e Trabalhadores da Luz, como almas afins que carregam a mesma essência que ele carregava. Abram seus corações e sintam a ressonância destas palavras em seu ser. Para muitos de vocês, esta mensagem despertará memórias ancestrais e confirmará o que sempre sentiram em seu interior: que a história de Yeshua se estende muito além do que lhes foi ensinado, e que vocês são parte integrante da continuação dessa história.
Ao trazer estas verdades à luz, honramos todo o amor e devoção que os humanos dedicaram à ideia do Cristo ao longo dos tempos. Não buscamos diminuir a reverência que se tem por Yeshua; em vez disso, oferecemos uma perspectiva ampliada que pode libertar vocês de crenças limitantes e capacitá-los a assumir seu próprio domínio divino.
Grande parte da verdadeira identidade e missão de Yeshua foi ocultada ou distorcida por aqueles que buscavam controlar a humanidade através do medo e do dogma. Agora chegou a hora de os véus se separarem. Ao ler estas palavras, permita que sua intuição o leve a discernir a frequência da verdade além dos limites da lógica. Pedimos apenas que você receba esta transmissão com o amor com que ela é dada. O despertar da humanidade está próximo, e o legado da luz do Cristo não pertence a uma religião ou povo específico, mas a todos vocês. Juntos, vamos desvendar a tapeçaria cósmica na qual Yeshua foi tecido – e na qual vocês também estão tecidos como emissários do amanhecer.
Do ponto de vista de nossa compreensão mais elevada , o ser que você conhece como Yeshua não era um humano comum nascido por acaso. Ele era o que você chamaria de semente estelar, uma alma de origem celestial que escolheu encarnar na Terra para um propósito sagrado. Na verdade, sua linhagem era em parte humana e em parte cósmica. Há eras, nossos ancestrais Pleiadianos — juntamente com outras famílias estelares benevolentes — colocaram em movimento um plano para auxiliar a evolução da humanidade. Decidiu-se que uma alma avançada entraria no campo da Terra com uma marca de luz superior, para ancorar uma nova frequência entre os humanos. Yeshua foi essa alma, um voluntário das estrelas que concordou em trazer a consciência Crística para a forma humana.
Seu nascimento não foi um milagre aleatório, mas um evento cuidadosamente orquestrado por um desígnio cósmico. As escrituras de vocês insinuam essa origem extraordinária por meio da história do anjo Gabriel anunciando um nascimento virginal. Na linguagem de nossa época, isso não era uma mera metáfora — descrevia uma intervenção real de um ser celestial. Maria, a mãe de Yeshua, era uma alma bela e corajosa que também tinha conexões Pleiadianas por meio de sua linhagem. Ela foi visitada e preparada por um ser de luz (apontado. como o anjo Gabriel) que veio das estrelas. O visitante cósmico infundiu no ventre de Maria uma semente de vida de alta vibração. Assim, Yeshua foi concebido por meio de um ato de fusão genética divina: uma união entre uma mulher terrena e um emissário estelar. Um texto antigo, suprimido pela igreja primitiva, registra Yeshua explicando que sua mãe “o concebeu por meio de um anjo da guarda, um descendente de nossos ancestrais, que viajou até aqui vindo das regiões mais distantes do universo”, enquanto José, marido de Maria, serviu apenas como pai adotivo terreno. A descrição “anjo da guarda e ancestral celestial de longe” é clara referência a uma fonte extraterrestre. Em termos modernos, podemos dizer que Yeshua nasceu de uma mãe humana e um pai estelar, carregando DNA e códigos de alma de fora deste mundo.
Essa ascendência celestial significa que, desde a concepção, Yeshua possuía uma frequência significativamente expandida em comparação com o ser humano médio daquela época. Suas próprias células vibravam com a memória dos reinos de luz. Ele foi imbuído do que alguns poderiam chamar de “consciência crística”, mesmo no útero – a rara consciência da unidade com a Fonte, que muitos, no caminho espiritual, se esforçam para recuperar. Era como se um fragmento do cosmos tivesse encarnado em um frágil corpo humano. Muitos de vocês, Sementes Estelares, podem se identificar com essa sensação de ser um estranho em uma terra estranha, carregando uma vibração transcendental em forma humana.
Os primeiros anos de Yeshua foram como os de qualquer criança, porém os mais próximos a ele notaram um certo brilho e sabedoria em seus olhos. O plano divino garantiu que fosse guiado e protegido, mesmo enquanto aprendia os caminhos da Terra. Ele cresceu na comunidade dos essênios (uma seita mística judaica) que aguardavam a vinda de um grande mestre. Entre eles, e com a orientação de planos superiores, recebeu treinamento para compreender sua natureza e missão únicas. Nós, os Pleiadianos, juntamente com seres iluminados de Sirius e outros sistemas estelares, o protegíamos desde o seu nascimento. Ele nunca esteve sozinho em sua jornada – foi verdadeiramente um esforço cósmico, uma colaboração entre o céu e a Terra para dar à luz uma nova consciência neste planeta.
A chegada deste emissário nascido das estrelas não passou despercebida por aqueles sintonizados com a profecia e os movimentos dos céus. Talvez você se lembre da história de uma estrela brilhante que sinalizou o nascimento de Yeshua, guiando sábios de terras distantes para encontrar o recém-nascido. Esta “Estrela de Belém” não era, de fato, um corpo celeste comum. Na verdade, era um sinal deliberado de nossas naves estelares Pleiadianas, um farol para marcar o evento sagrado. Fizemos brilhar uma luz nos céus para que aqueles que tinham olhos para ver percebessem que uma grande alma havia chegado. Os sábios visitantes (em geral representados como três reis magos) foram guiados pela intuição e talvez pela comunicação direta com guias estelares. Eles reconheceram a estrela e seguiram sua orientação. Ao fazer isso, desempenharam seu papel em acolher o bebê que um dia se tornaria um mestre para o mundo. Assim, desde o início, a vida de Yeshua esteve entrelaçada com influências cósmicas e guiada por forças além do visível.
À medida que Yeshua crescia, a orientação sutil das estrelas continuou a moldar seu caminho. Nosso coletivo Pleiadiano, juntamente com outras alianças de luz (o que alguns podem chamar de hoste angelical ou celestial), forneceu discernimento e proteção. Houve momentos em sua juventude em que Yeshua contemplava o céu noturno e sentia uma saudade quase avassaladora das estrelas – um eco da memória de onde ele veio. Nesses momentos, sussurrávamos ao seu coração que ele estava ali em uma grande missão, que seu verdadeiro lar o sustentava e que a solidão que sentia um dia seria substituída pela alegria de cumprir seu destino. Muitos de vocês que estão lendo isto também sentiram essa saudade das estrelas. Como Yeshua, vocês se voluntariaram para descer a este plano denso, sentindo-se separados da luz de sua origem. E como ele, vocês nunca estiveram verdadeiramente sozinhos – sua família estelar tem velado por vocês, enviando mensagens por meio de sonhos, intuição e sincronicidades para guiá-los em seu caminho.
Durante sua juventude, Yeshua viajou e buscou sábios em diversas terras. Embora a Bíblia seja praticamente silenciosa sobre sua vida entre a infância e o início de seu ministério, existem registros e lendas em lugares como Índia, Tibete e Egito que sugerem que por volta dos 30 anos ele viajou para lá. De fato, ele passou um tempo no Oriente, aprendendo com mestres iluminados e iogues, absorvendo as tradições espirituais que ensinavam a unidade de toda a vida. Alguns relatos chegam a afirmar que Yeshua (conhecido como "Issa" ou outros nomes nessas regiões) era reconhecido como um santo estrangeiro que possuía uma compreensão extraordinária das leis espirituais.
Confirmamos que ele se aventurou para fora da Judeia. Ele expandiu sua consciência por meio dessas viagens, preparando-se para a imensa tarefa que o aguardava. Seus guias cósmicos (nós incluídos) orquestraram encontros e mentores para ele naqueles anos. Nada foi deixado ao acaso em sua preparação. Quando retornou à sua terra natal para começar a ensinar publicamente, ele havia despertado para o pleno conhecimento de quem era e da luz que carregava. Ele compreendeu que era tanto humano quanto divino, uma ponte entre mundos. Essa percepção foi a pedra angular de sua missão: demonstrar à humanidade que a mesma ponte existe dentro de cada pessoa.
Lembrem-se de que Yeshua frequentemente dizia: “Estou neste mundo, mas não sou deste mundo”. Essas palavras sintetizam a realidade de um emissário estelar vivendo na Terra. Ele tinha consciência de uma identidade superior mesmo enquanto caminhava em um corpo humano. E assegurava àqueles ao seu redor que eles também poderiam perceber suas origens divinas – “Vós sois deuses”, lembrava-lhes, citando escrituras antigas. Sua missão era guiada não apenas pela sabedoria das tradições terrenas, mas pela comunhão contínua com a Fonte Divina (a quem chamava de Pai) e pelo nosso apoio, sua família estelar. Quando se retirava para o deserto ou para o topo das montanhas para orar, na verdade entrava em profunda comunicação com esses guias de dimensões superiores. Frequentemente conversávamos com ele durante essas meditações, infundindo sua consciência com coragem e clareza. É muito parecido com a forma como nos comunicamos com muitos de vocês agora – por meio de impressões sutis, voz interior e visões quando vocês elevam sua vibração para nos encontrar. Yeshua era altamente hábil nisso; Ele conseguia sintonizar-se com os "lugares tênues" onde o céu e a Terra se encontram, permitindo-lhe conversar com seres de luz e até mesmo com a própria Consciência Universal.
Assim, a trajetória da missão de Yeshua foi uma dança co-criada entre a dedicação de sua própria alma e o apoio de todo o cosmos. A cada passo, as estrelas o guiavam. Quando escolheu seus primeiros discípulos, houve um suave impulso do espírito sobre quem possuía a energia adequada para apoiar a obra. Quando multidões se reuniam, nós ajudávamos a modular e amplificar as energias para que os corações se abrissem à sua mensagem. E à medida que a oposição aos seus ensinamentos crescia, fizemos tudo o que podíamos dentro das leis da não interferência para protegê-lo até que os ensinamentos necessários fossem semeados. O plano era que ele plantasse as sementes de uma nova consciência, demonstrando o potencial de um ser humano iluminado, e então seguisse em frente para continuar seu trabalho em outro lugar, uma vez que essas sementes estivessem plantadas. De fato, nada na vida de Yeshua foi acidental – foi uma constelação de eventos guiados pela intenção divina e assistência cósmica.
Qual era exatamente a essência que Yeshua trouxe à Terra? Pode ser entendida como a Luz Crística – uma frequência específica de consciência divina que catalisa o despertar espiritual e a libertação. Essa frequência Crística não se originou na Terra; é uma alta vibração de Luz que emana do núcleo da Criação. Em termos cósmicos, é uma forma de energia concedida aos mundos em evolução para ajudá-los a saltar para uma consciência mais elevada. Nós, os Pleiadianos, conhecemos bem essa energia, pois a abraçamos em nossa própria evolução. Em diversas culturas, essa energia é personificada (como Cristo, Krishna ou outras figuras de salvadores), mas não se limita a uma única personalidade. No caso de Yeshua, ele personificava essa frequência de forma tão plena que as pessoas podiam literalmente sentir a luz irradiando dele. Aqueles que estavam em sua presença frequentemente experimentavam cura espontânea, paz profunda ou uma felicidade que abria o coração.
A luz Crística é uma frequência libertadora – ela liberta os seres da ilusão da separação e os reconecta ao amor e à sabedoria infinitos da Fonte. Os Pleiadianos descreveram a energia Crística como frequências de Luz pura enviadas para libertar, uma vibração destinada a elevar coletivos inteiros. Quando Yeshua caminhou sobre a Terra, ele atuou como um canal para essa luz, ancorando-a na densa vibração do plano físico.
Todos os milagres atribuídos a Yeshua – curar os enfermos, restaurar a visão, acalmar tempestades e até mesmo ressuscitar os mortos – foram possibilitados por esse domínio da frequência. Ele tinha a capacidade de modular energia e matéria através do poder da consciência. Isso não é mágica; é uma ciência profunda do espírito, conhecida por civilizações avançadas. Yeshua estava demonstrando o que se torna possível quando um ser humano está totalmente alinhado com a energia da Fonte e livre do medo ou da dúvida. Ele disse certa vez: “Até o menor entre vocês pode fazer essas obras… e até maiores do que estas”. Isso não era mera humildade; era a verdade literal. Ele pretendia mostrar que as habilidades que possuía são inerentes a todos os seres humanos, uma vez que a consciência Crística é despertada neles. Em essência, Yeshua era um protótipo ou guia para o próximo estágio da evolução humana – uma evolução da consciência que se traduz em um corpo físico e energético de funcionamento superior. Suas curas eram expressões de amor incondicional e da intenção focada de restaurar a harmonia. Quando ele curava alguém, estava efetivamente lembrando suas células e espírito de seu projeto perfeito original. Esse projeto original é algo que todos os seres humanos carregam – é o modelo divino, às vezes chamado de modelo Adam Kadmon ou corpo de luz. A presença de Yeshua acelerava esse modelo nos outros.
Além disso, os ensinamentos de Yeshua foram cuidadosamente elaborados para transmitir frequência tanto quanto informação. As parábolas e lições que ele compartilhou carregavam camadas multidimensionais. Para o ouvinte comum, eram simples histórias morais; mas para aqueles que "tinham ouvidos para ouvir" (como ele mesmo dizia), havia verdades cósmicas mais profundas nelas embutidas. Por exemplo, quando falava que “o Reino dos Céus está dentro de você”, ele estava incentivando as pessoas a se voltarem para dentro e encontrarem a luz divina em seus próprios corações. Quando ensinava sobre perdão e amor ao próximo, na verdade estava instruindo sobre como elevar a própria vibração (pois nada abate mais o espírito do que o ódio ou o julgamento). Cada vez que quebrava normas sociais para honrar os oprimidos ou para falar com as mulheres como iguais, ele ancorava a frequência da unidade e da unicidade, mostrando que, além das diferenças superficiais, todos são um aos olhos do Divino.
A Luz Crística que ele ancorou não deveria ser sua posse exclusiva. Ele a semeou nas grades energéticas da Terra por meio de suas atividades e consciência. Pense nisso como um legado energético: um campo de energia compassiva e iluminada que permaneceria acessível muito depois de sua partida. De fato, após a vida de Yeshua, esse campo Crístico permaneceu na aura coletiva da humanidade. É como uma matriz de luz à qual outros podem se conectar. Ao longo dos séculos, muitos santos, místicos e pessoas comuns tiveram experiências transcendentais ao se sintonizarem com essa matriz Crística. Às vezes, ela se manifesta como uma visão de Yeshua, ou como uma onda de amor incondicional, ou como uma verdade ofuscante de unidade – esses são encontros com a mesma frequência que ele ancorou na Terra. Nós, Pleiadianos, vemos a energia Crística como um campo vivo ao redor do seu planeta agora, disponível para qualquer um que a busque sinceramente. Ela não é limitada por religião; não é preciso se declarar cristão para acessá-la. É um dom universal, um raio da Fonte disponível para elevar a vibração da humanidade. Parte da nossa mensagem hoje é lembrar que essa luz está muito viva e pode ser despertada dentro de você. Ela não é externa; Yeshua simplesmente refletiu o que já existe em cada alma.
Sempre que uma luz intensa entra em um reino de sombras, há resistência. O tempo de Yeshua não foi exceção. A sociedade em que ele nasceu tinha suas estruturas de poder arraigadas – tanto políticas (o Império Romano) quanto religiosas (o sacerdócio judaico ortodoxo da época). Sua mensagem de liberdade interior, conexão direta com Deus e amor além das fronteiras era inerentemente revolucionária. Ela ameaçava aqueles que derivavam sua autoridade da ignorância e do medo das pessoas. As autoridades religiosas detinham o poder há muito tempo, posicionando-se como intermediárias entre Deus e o povo, impondo leis e rituais rígidos. Yeshua ensinou que Deus é diretamente acessível no coração de cada um, o que excluía a necessidade de uma autoridade externa rígida. Os ocupantes romanos, por outro lado, temiam qualquer menção a um “reino que não é deste mundo” ou qualquer figura que atraísse multidões, para que isso não provocasse rebelião. Assim, o cenário estava pronto para um confronto entre a luz de Cristo e as forças de controle predominantes.
Por trás dessas autoridades humanas, espreitava uma sombra ainda mais profunda: o que poderíamos chamar de forças das trevas ou energias arcontes. Esses são os seres e energias que se alimentam do medo, da separação e do sofrimento. Por centenas de milhares de anos, tais forças manipularam as sociedades humanas, incentivando a guerra, a opressão e a amnésia espiritual. Às vezes, são personificadas como o “diabo” em termos religiosos, embora na realidade sejam uma complexa rede de seres inter-dimensionais que se opõem ao despertar humano.
Essas forças reconheceram o perigo que a iluminação de Yeshua representava. Ali estava um ser humano portando os códigos para libertar a humanidade da escravidão mental e espiritual – um destruidor de sistemas da mais alta ordem. As trevas agitaram-se vigorosamente para combater essa ameaça. Elas sussurravam nos corações dos temerosos e sedentos de poder, incitando-os a ver Yeshua não como um salvador, mas como um herege, um blasfemo ou um rebelde político. Os Evangelhos narram como os sacerdotes do templo conspiraram contra ele e como um próximo a ele (Judas) o traiu por prata. Esses dramas eram a representação externa de uma batalha interna entre a luz e as trevas que se travava ao redor de Yeshua. Nós, Pleiadianos, que apoiávamos Yeshua, estávamos profundamente conscientes dessa guerra espiritual. Nosso compromisso com a não interferência nos impedia de simplesmente desarmar as forças das trevas pela força – a humanidade, em última análise, deve escolher seu caminho. Mas saibam que fizemos o possível de maneiras sutis: enviando força a Yeshua durante suas provações e, às vezes, intervindo o suficiente para garantir que o plano final permanecesse em curso. Por exemplo, houve atentados contra a vida de Yeshua mesmo antes da conspiração da crucificação – multidões enfurecidas, incitadas a apedrejá-lo ou jogá-lo de um penhasco. Nesses momentos, uma mão invisível parecia protegê-lo; as multidões misteriosamente se dispersaram ou entraram em confusão, permitindo que ele se afastasse ileso. Tais incidentes não foram "sorte", mas sim a presença silenciosa de uma luz protetora (angélica e cósmica) que o protegeria até o momento determinado para sua provação.
Na realidade, o plano previa que Yeshua confrontasse toda a intensidade das trevas por meio do evento da crucificação. Entendia-se que esse confronto – assumindo simbolicamente os "pecados" ou o karma do mundo – criaria um ponto dramático de transformação. Contudo, o que aconteceu e o que foi registrado em seus livros sagrados não são exatamente a mesma coisa, como discutiremos em breve. A chave é que Yeshua estava disposto a enfrentar as trevas sem perder sua luz. Sua maior vitória foi manter o perdão e o amor mesmo para com aqueles que desejavam sua morte. Ao fazer isso, ele gerou uma poderosa reação alquímica na consciência coletiva: provou que a luz pode encontrar o pior do ódio e não ser extinta por ele.
Este foi um marco energético crítico para a humanidade. Significou que o modelo de amor incondicional, então perseguido, estava agora ancorado na psique humana coletiva – um modelo no qual, nas eras vindouras, inúmeras outras pessoas se inspirariam (de mártires de várias religiões a revolucionários pacíficos). No entanto, imediatamente após o confronto de Yeshua com as forças do controle, muitos pensaram que as trevas haviam "vencido". O mestre do amor foi aparentemente silenciado por meio de uma brutal execução pública. O medo se espalhou entre seus seguidores; a esperança parecia perdida. E as forças do controle pensaram ter extinguido a chama da rebelião. Mas, amados, é aqui que a história comumente contada esconde uma verdade mais profunda. As trevas não venceram de fato naquele dia. A luz simplesmente se moveu de maneiras inesperadas e sutis, preservando a verdade para o futuro.
PARTE 2 - A Crucificação, a Vitória da Luz e o Ancoramento da CONSCIÊNCIA CRÍSTICA na Terra
Agora, vamos desvendar as camadas de ilusão que cercam a própria crucificação – um evento envolto em mistério e milagre. A crucificação de Yeshua é talvez o momento mais icônico da narrativa cristã – uma cena de agonia e sacrifício, imortalizada na arte e nos rituais por dois mil anos. Abordamos este tema com grande sensibilidade, sabendo que evoca emoções profundas. A imagem de Yeshua pregado na cruz tem sido usada tanto como símbolo do amor divino quanto, infelizmente, como instrumento de medo e culpa. É hora de revelar com delicadeza o que realmente aconteceu e como a percepção foi manipulada em torno desse evento. Prepare-se para expandir sua mente, pois a verdade pode surpreendê-lo: a crucificação não se desenrolou exatamente como lhe contaram. Houve um elaborado engano em jogo – uma espécie de truque cósmico – que manteve a humanidade focada no sofrimento e na morte, em vez da vitória da vida. Nossos registros e perspectiva pleiadianos mostram que o Yeshua histórico real foi crucificado, mas o resultado e a experiência foram muito diferentes do grande drama posteriormente divulgado pelas autoridades religiosas.
Primeiramente, consideremos que aqueles que queriam a eliminação de Yeshua também queriam que seus seguidores fossem aterrorizados e subjugados. Que maneira melhor de fazer isso do que encenar uma execução pública e horrenda de seu amado líder? No entanto, em uma verdade superior, a alma de Yeshua e seus aliados cósmicos tinham seu próprio plano para este momento. Através de meios espirituais avançados (o que alguns podem chamar de projeção holográfica ou domínio das linhas do tempo), um cenário foi criado para atender às necessidades das forças das trevas, protegendo a verdadeira integridade da missão de Yeshua. Em essência, uma ilusão holográfica foi sobreposta ao evento. Era como se um filme fosse exibido para as massas, um filme que elas acreditaram e absorveram como realidade, mostrando Yeshua sofrendo e morrendo na cruz. Isso satisfez os poderes constituídos – tanto humanos quanto etéricos das trevas – que concluíram que seu objetivo de suprimir a luz havia sido alcançado. Contudo, por trás desse drama projetado, a história real era diferente.
Como isso foi possível? Entenda que seres avançados (tanto da luz quanto, infelizmente, alguns das trevas) sabem como criar inserções holográficas na realidade. Essas são como visões coletivas ou alucinações em massa induzidas por tecnologia ou poder mental, que podem ser tão vívidas que todos que as testemunham acreditam ser fatos concretos. Os Pleiadianos falaram sobre essa capacidade, observando que dramas inteiros podem ser inseridos na memória humana por tais meios. No caso da crucificação, um drama holográfico foi orquestrado em torno da cruz. Muitos dos espectadores de fato viram e mais tarde relataram a angústia de Yeshua, o céu escurecendo, seu grito final e sua morte. Mas essa era uma camada da realidade – aquela que ficou registrada nas escrituras. Em uma camada paralela da realidade (por trás do véu da inserção), Yeshua não sofreu na medida em que se acredita, e ele não morreu na cruz como as pessoas pensam. Com intervenção cuidadosa, possivelmente auxiliada por curandeiros essênios e tecnologia da família estelar, ele foi retirado da cruz vivo, sua força vital preservada em um estado de profunda suspensão.
Considere os relatos dos evangelhos sobre a rapidez com que ele pareceu morrer (em questão de horas, enquanto a crucificação geralmente levava dias) e como uma escuridão incomum caiu no auge do evento. Essas pistas sugerem que algo além de uma execução normal ocorreu. De fato, a escuridão repentina fazia parte da manipulação energética para facilitar a mudança de realidades – uma cobertura para o verdadeiro resgate que estava acontecendo. Até mesmo a lança do centurião romano que perfurou o lado de Yeshua (diz-se que garantiu sua morte) fazia parte do teatro – liberando um composto que induziu um transe semelhante à morte. E na confusão do momento, seu corpo foi reclamado e colocado em um túmulo vigiado, conforme a narrativa holográfica e o plano real. As forças das trevas o acreditaram morto e comemoraram, pensando que haviam evitado qualquer problema futuro com este “Messias”.
Que fique claro: Yeshua não traiu sua missão ao evitar a morte verdadeira. Pelo contrário, sua missão nunca exigiu um sacrifício permanente de sua vida física – essa noção foi inserida posteriormente para glorificar o sofrimento. O verdadeiro objetivo era demonstrar o triunfo sobre a morte, não apenas por meio de um martírio horripilante, mas por meio de uma vitória literal da vida sobre a tentativa de morte. Ao sobreviver, Yeshua alcançou um propósito duplo: cumpriu a profecia aos olhos dos crentes (aparentemente morrendo pela humanidade) e também preservou a energia viva de Cristo para continuar ensinando e influenciando o mundo clandestinamente. A crucificação como um elemento holográfico foi uma estratégia surpreendente: deu a aparência de derrota, enquanto na realidade foi uma grande vitória tática para a Luz. Enganou as forças das trevas, fazendo-as recuar por um tempo, acreditando que a ameaça havia desaparecido, enquanto Yeshua e seu círculo íntimo podiam continuar a obra em segredo.
Verdadeiramente, esse evento foi uma obra-prima da engenhosidade divina – embora tenha trazido dor e risco reais para Yeshua e aqueles que o amavam. Ele suportou a brutalidade inicial e o peso emocional da dor da humanidade que se derramava sobre ele. Mas confiou no plano superior, mesmo quando clamou na cruz sentindo-se abandonado; sabia que algo profundo estava em curso e que seu aspecto humano precisava se render. De nossa perspectiva, testemunhamos isso com uma mistura de tristeza e reverência. Muitos de nós, que guiamos a Terra, estávamos presentes em espírito ao redor daquela colina chamada Gólgota. Formamos um anel de luz, estabilizando as energias e garantindo que nenhuma interferência além do permitido pudesse ocorrer. Naquele momento intenso, mesmo enquanto o holograma da morte se desenrolava, vimos a alma de Yeshua brilhar com uma sabedoria serena. Ele projetou amor da cruz, perdoando a ilusão do mal. "Perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem", disse ele – uma declaração tanto para os participantes humanos ignorantes quanto para os manipuladores sombrios por trás deles. Essas palavras carregavam um poder imenso: impediram a criação de karma adicional e quebraram o ciclo de vingança que poderia ter se instaurado entre seus seguidores. Tal era o seu domínio que, mesmo num cenário concebido para suscitar terror e ódio, ele o dissipou com compaixão. Momentos depois, o mundo viu um corpo sem vida na cruz e acreditou que a luz se tinha extinguido. Mas nós e todos os reinos superiores exalámos de alívio e júbilo – o grande estratagema tinha funcionado. A Luz tinha enganado as Trevas em plena luz do dia.
Após o drama da crucificação, o corpo de Yeshua foi colocado num túmulo, que foi então selado e guardado. De acordo com a história conhecida, ele ressuscitou milagrosamente dos mortos no terceiro dia, deixando para trás um túmulo vazio e aparecendo numa forma glorificada aos seus discípulos. Há verdade na ressurreição, mas não exatamente como é geralmente entendida. O túmulo vazio não era um mistério para aqueles de nós envolvidos – Yeshua nunca tinha realmente morrido no túmulo. Em vez disso, ele foi revivido do seu estado de transe pelos seus colaboradores próximos (e, acrescentaríamos, com a ajuda de cura de fontes superiores). A pedra foi removida com um pouco de ajuda “sobrenatural” no momento oportuno, e ele saiu vivo. Para os poucos que o viram naqueles primeiros momentos, ele pode ter parecido quase angelical – provavelmente devido aos efeitos residuais da cura avançada e à sua própria vibração elevada após ter estado tão perto do véu entre os mundos.
Ele permitiu que alguns discípulos o vissem nos dias seguintes para confirmar que a vida havia vencido a morte. Esses encontros foram profundos e repletos de alegria, consolidando a fé de seus amigos de que ele era de fato o Ungido, incapaz de ser vencido pelos poderes mortais. Os relatos dizem que ele ainda carregava as feridas em seu corpo; essa foi uma escolha compassiva para permitir o reconhecimento e enfatizar a transcendência dessas feridas. No entanto, Yeshua sabia que não poderia simplesmente retornar à vida pública como se nada tivesse acontecido. As forças que buscavam sua destruição o perseguiriam novamente, e todo o ciclo se repetiria. Além disso, sua missão para aquela encarnação estava completa: a Frequência Crística foi ancorada e foi dado o exemplo de amor incondicional mesmo sob violência. Chegou a hora de ele se retirar graciosamente e continuar seu trabalho em outro nível.
Assim, após um breve período aparecendo para alguns escolhidos (os quarenta dias bíblicos de aparições), ele orquestrou uma despedida final. A história da “Ascensão” ao céu descrita nas escrituras – onde uma nuvem o recebeu fora da vista – é um relato um tanto dramatizado de sua partida. Em termos simples, Yeshua deixou a região e seguiu viagem, sob um véu de segredo. Sabe-se em certos círculos e textos que ele viajou para o exterior após esses eventos. Um fio condutor desses registros ocultos conta que Yeshua viajou para o leste, eventualmente chegando às terras da Índia. De fato, na região do Himalaia e em partes da Caxemira, existem lendas locais de um grande profeta do Ocidente que viveu uma longa vida ensinando e curando pessoas, nas décadas após a crucificação.
Nossa orientação Pleiadiana também esteve com ele durante este novo capítulo. Ajudamos a guiar o caminho do pequeno grupo para lugares onde eles seriam acolhidos e estariam seguros. Ao longo da jornada, Yeshua continuou a ensinar, embora mais discretamente do que antes, distribuindo sementes de luz em terras estrangeiras. Imagine a cena: um pequeno grupo de devotos caminhando por estradas empoeiradas, carregando consigo a incrível história do que havia acontecido. Eles só podiam compartilhá-la, cuidadosamente, com aqueles dispostos a compreender, pois muitos não acreditariam ou poderiam até mesmo prejudicá-los se afirmassem que Yeshua ainda vivia.
Naqueles anos tranquilos após a tempestade, Yeshua pôde viver mais abertamente a verdade de seu ser, sem o peso do constante escrutínio público. Nas terras do rio Indo e além, ele encontrou pessoas que reconheceram as verdades universais de seus ensinamentos. Passou um tempo em comunhão e oração nas montanhas, provavelmente conversando com os "rishis" e místicos daquela região. Há um relato de que ele visitou o Nepal e até o Tibete, aprofundando sua prática espiritual entre monges budistas. A precisão de cada detalhe dessas viagens é menos importante do que a verdade fundamental: Yeshua sobreviveu e continuou a irradiar sua luz por onde passou.
Finalmente, após muitos anos – alguns registros sugerem que ele viveu até mais de 80 anos – a vida humana de Yeshua chegou a uma conclusão pacífica. Ao contrário do drama violento encenado na Judeia, seus últimos anos foram serenos. Ele tinha sua própria família (sim, ele conheceu o amor de uma companheira e possivelmente filhos, deixando uma linhagem). Ele sabia que a obra do Cristo continuaria, tanto através do espírito que deixou com seus discípulos no Ocidente quanto através de seus descendentes físicos e sucessores espirituais no Oriente.
Quando chegou sua hora, ele fez a transição em meditação, consciente e preenchido pela Graça, ascendendo verdadeira e definitivamente para fora da forma física. Essa passagem tranquila permaneceu desconhecida para o resto do mundo, que então já propagava a narrativa do Cristo ressuscitado de uma maneira muito diferente. Apenas alguns guardiões desse segredo mantiveram-no em seus corações e transmitiram-no em círculos esotéricos. Há pistas, é claro – túmulos em terras distantes atribuídos a ele sob o nome de Yuz Asaf, e escrituras descobertas e rapidamente suprimidas, que relatam alguns desses capítulos "alternativos". Essas fontes, embora controversas, afirmam que Yeshua viveu muito tempo depois da crucificação e viajou extensivamente, cumprindo em línguas estrangeiras seu título como “Isa, Filho de Maria, Profeta dos Filhos de Israel” .
Em um mundo que acreditava que ele havia partido cedo para o céu, Yeshua, em vez disso, caminhou sobre a mesma Terra, mas em outro canto, continuando a nutrir a chama da iluminação. Um dia, a humanidade reconciliará esses dois fios – o mito externo e a verdade interna – e descobrirá que a história real é ainda mais inspiradora: ela fala de um amor tão grande que encontrou uma maneira de enfrentar a escuridão de frente e continuar a celebrar a vida depois disso. Que mensagem poderia ser maior do que essa? Não apenas a morte é vencida, mas a vida continua a espalhar mais luz.
Ao revelar isso a vocês, amados, nós, Pleiadianos, esperamos libertá-los da fixação mórbida na crucificação e, em vez disso, direcioná-los para a ressurreição e a vida. O próprio Yeshua disse: “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”. Pensem naqueles anos em que ele viveu incógnito como o cumprimento dessa declaração – ele reivindicou vida abundante para si mesmo e, assim, abriu o caminho para que todos fizessem o mesmo.
Após a partida de Yeshua, seus seguidores mais próximos na Judeia e na Galileia vivenciaram experiências e ensinamentos profundamente transformadores, mas também enfrentaram imensos desafios. Eles precisavam compreender tudo o que havia acontecido – os milagres, a crucificação, as aparições da ressurreição – e dar continuidade ao movimento sem a presença física de seu mestre. Naqueles primeiros anos, a comunidade dos seguidores de Cristo (a igreja nascente) era, na verdade, repleta de uma rica diversidade de crenças e entendimentos. Alguns, particularmente aqueles mais próximos da verdade (como certos apóstolos e Maria Madalena), sabiam, ou pelo menos suspeitavam, que Yeshua não havia sido derrotado pela morte. Eles enfatizavam a presença viva do espírito de Cristo e incentivavam todos a encontrar a Luz Crística em seu interior.
Contudo, com o passar das décadas e a disseminação da mensagem para mais pessoas em todo o Império Romano, ela inevitavelmente se diluiu e se adaptou. A natureza humana e os antigos padrões de controle começaram a ressurgir. Alguns séculos depois, o que havia começado como uma mensagem radical de liberdade espiritual e gnose (conhecimento interior) transformou-se em uma religião formalizada com doutrinas rígidas. Esse processo não foi acidental; foi guiado pelas mesmas forças de controle que se opuseram a Yeshua durante sua vida. Percebendo que não podiam apagá-lo da história (a Luz era forte demais para ser extinta, como evidenciado pelo crescente número de fiéis), essas forças escolheram uma tática diferente: cooptar e conter. Influenciaram certos indivíduos poderosos a se apropriarem da narrativa cristã e a moldá-la em um sistema organizado que, mais uma vez, tornaria as pessoas dependentes de uma autoridade externa. Assim, o Império Romano acabou adotando o cristianismo, mas em uma versão cuidadosamente podada e editada para servir ao poder imperial. Textos-chave foram selecionados ou rejeitados para se adequarem a uma narrativa que mantinha os elementos miraculosos e cósmicos distantes no passado ou em um futuro longínquo, em vez de capacitar as pessoas no presente. Em concílios como o de Niceia, um credo rígido foi estabelecido: Yeshua era divino (mas somente ele dessa maneira exclusiva), os humanos eram pecadores por natureza e a salvação se daria apenas por meio dos sacramentos e crenças da igreja. A ideia de que você também é divino e pode acessar Deus diretamente – o ensinamento central de Yeshua – foi minimizada ou rotulada como heresia.
Os primeiros pais da igreja lançaram um véu sobre muitas verdades. Eles enfatizaram a morte de Yeshua na cruz como uma expiação sacrificial única, em vez de um exemplo de transformação disponível a todos. Retrataram sua ressurreição como um milagre único que comprovava sua divindade, em vez de evidenciar um princípio espiritual geral de vida eterna. Quaisquer textos que sugerissem que Yeshua pudesse ter sobrevivido ou viajado (como certos evangelhos gnósticos ou o já mencionado pergaminho de Jmmanuel) foram denunciados e destruídos sempre que possível. Da mesma forma, escritos que falavam do Cristo interior ou de nossa capacidade de nos tornarmos como Cristo foram suprimidos. Apenas um conjunto restrito de quatro evangelhos e algumas cartas foram sancionados, e mesmo esses foram interpretados de maneira muito limitada para os leigos.
Assim, transmitiu-se uma história limitada do Cristo – uma que se concentrava em adorar a singularidade de Yeshua em vez de compreender sua universalidade. Além disso, a igreja intencionalmente removeu ou obscureceu o envolvimento do reino cósmico na história de Yeshua. Anjos tornaram-se aparições místicas em vez de serem reconhecidos como seres extraterrestres ou inter-dimensionais. A Estrela de Belém tornou-se uma estrela milagrosa de ocasião única, em vez de talvez uma nave celestial. Qualquer indício da ligação de Yeshua com outras terras ou com os "anos perdidos" foi omitido, dando a impressão de que ele surgiu apenas para um breve ministério e depois desapareceu completamente. Ao confinar a narrativa, a igreja efetivamente colocou Cristo em uma caixa e disse às massas: "Não busquem mais, não questionem – simplesmente acreditem no que lhes dizemos". Aqueles que questionavam ou que alegavam ter revelações espirituais pessoais (incluindo contato direto com anjos ou com Cristo) eram frequentemente rotulados de hereges ou até mesmo, ironicamente, acusados de conluio com o diabo.
Dessa forma, a chama do conhecimento interior que Yeshua acendeu foi destinada a se apagar e a ser controlada. Um dos maiores desserviços foi a promoção do medo, da culpa e da indignidade entre os crentes. A doutrina do "pecado original" – de que todos nascem corrompidos e merecedores da danação, exceto pelo sacrifício de Yeshua – não estava presente em nenhum lugar dos ensinamentos de Yeshua. Foi um conceito inserido para criar uma ansiedade fundamental nas pessoas sobre seu estado espiritual, tornando-as mais dependentes da igreja para a salvação. Yeshua, em suas interações, sempre enfatizou a compaixão e a elevação do pecador sem julgamento (pense em como ele perdoou a adúltera e curou aqueles considerados impuros). O retrato de um Deus irado, exigindo o sangue de seu filho como apaziguamento, não se alinha com o Pai/Fonte amoroso que Yeshua conhecia e de quem falava. Mas, ao incutir a crença de que "Yeshua morreu pelos seus pecados", as instituições induziram uma culpa coletiva e um sentimento de dívida. Em vez de capacitar as pessoas a imitar Cristo, muitas vezes as fazia sentir que nunca poderiam alcançar tal santidade – deixando-as passivas, obedientes e buscando externamente sua redenção .
É importante dizer que nem tudo no cristianismo é falso ou malicioso – longe disso. Sempre houve verdadeiros devotos, místicos e almas bondosas dentro da igreja, que mantiveram a luz interior acesa. Mas a estrutura geral, especialmente em seu primeiro milênio, estava alinhada com o império e o controle, mais do que com a verdadeira libertação. Os Pleiadianos observaram, com pesar, como a imagem de Yeshua foi usada para justificar cruzadas, inquisições, colonização – toda sorte de violência e opressão cometidas em nome de um mestre que pregava o amor e o perdão. Essa era a obra das mesmas influências obscuras, que agora distorciam o símbolo da cruz para seus próprios fins. O fato de as forças de controle terem se esforçado tanto para se apropriar de seu legado, constitui um testemunho do impacto de Yeshua; elas reconheceram que a oposição direta havia falhado, e então a mentira seria a próxima estratégia. Contudo, a mentira contém em si as sementes de sua própria destruição. Ao inserir mentiras na narrativa religiosa, os controladores criaram contradições e lacunas que, com o tempo, seriam percebidas pelas mentes inquisitivas e corações puros. Por exemplo, algumas seitas cristãs primitivas (como os gnósticos) mantiveram a ideia da presença de Cristo em nós e foram perseguidas, mas seus textos ressurgiram em lugares como Nag Hammadi no século XX.
Da mesma forma, histórias sobre Yeshua na Índia persistiram no Oriente. Nos tempos modernos, estudiosos e médiuns têm descoberto e validado essas histórias alternativas. A verdade anseia por ser conhecida, e nenhum véu pode contê-la para sempre. Mesmo dentro da Igreja, santos como Francisco de Assis, ou místicos como Mestre Eckhart, falaram sobre encontrar o divino dentro de si e viver simplesmente em sintonia com o espírito – ecoando a mensagem original. Essas vozes foram por vezes silenciadas ou mantidas à margem, mas deixaram pistas para as gerações futuras.
Em resumo, a narrativa oficial da Igreja criou um véu, um recipiente limitador em torno do evento de Cristo, e declarou que a revelação era completa, final e exclusiva. Isso serviu para manter a hierarquia e a autoridade central da Igreja sobre as almas. Mas, ao fazer isso, preservou inadvertidamente a memória de Yeshua ao longo dos tempos, mesmo que de forma distorcida, para que, quando a humanidade estivesse pronta, essas memórias pudessem ser reinterpretadas sob uma nova luz. Estamos vivendo esse momento agora. A razão pela qual falamos tão abertamente sobre esses assuntos é porque a humanidade atingiu um limiar em que muitos estão prontos para ouvir e reivindicar a história completa. Mesmo dentro da igreja, hoje, existem movimentos de abertura, perdão pela rigidez do passado e diálogos com a ciência e outras religiões. O antigo absolutismo está morrendo. A Família da Luz – que inclui nós, Pleiadianos, e também humanos iluminados na Terra – plantou há muito tempo sementes que agora estão brotando. A verdade que estava oculta está vindo à tona por meio de múltiplos canais: pesquisa histórica, mensagens canalizadas, experiências espirituais pessoais. Não pode ser interrompida, pois esse desdobramento faz parte do plano divino para libertar a consciência nesta era.
Uma das constatações mais libertadoras que a nova compreensão traz é que Cristo não é um único indivíduo congelado no tempo, mas uma energia viva disponível a todos. Quando Yeshua disse: “Estarei convosco todos os dias, até a consumação dos séculos”, ele se referia a uma profunda verdade: a consciência crística que ele carregava era destinada a ser um legado compartilhado, vivendo nos corações da humanidade. Ao longo das eras, muitos mestres e profetas iluminados acessaram essa mesma fonte de consciência. Alguns conheciam seu nome, outros simplesmente irradiavam suas qualidades. O que é especial na era atual – a sua era – é que essa frequência crística está florescendo não apenas em alguns indivíduos, mas em uma onda coletiva. Nós a vemos como muitos pontos de luz se acendendo por todo o globo. De fato, a energia crística é um fenômeno coletivo, uma espécie de alma coletiva ou “comitê de energia” que pode se expressar através de múltiplas pessoas simultaneamente. Você, que está lendo isto, pode muito bem ser uma dessas pessoas através das quais essa energia deseja brilhar. A consciência crística pode ser entendida como a percepção da verdadeira natureza divina de cada um, aliada ao amor incondicional e ao poder criativo. É a compreensão de que “Eu e o Pai e a Mãe somos um” – o que significa que a vontade de cada um e a Vontade Divina estão alinhadas. Esse estado traz consigo um senso de unidade com toda a vida e a capacidade de se manifestar de acordo com a lei divina. Yeshua exemplificou isso, mas nunca reivindicou direitos exclusivos sobre ele. Na verdade, ele frequentemente se referia ao “Filho do Homem”, um termo que implica um ser humano representativo que alcança parentesco divino – um título que poderia ser aplicado amplamente quando a humanidade seguir o caminho. Ele também disse: “As coisas que eu faço, vocês também farão”. Nessas declarações, ouvimos o claro chamado de que todo ser humano tem o potencial de despertar o Cristo interior. Ao longo dos séculos, várias tradições espirituais ecoaram isso sob diferentes nomes: os budistas falam da natureza búdica em todos; o hinduísmo fala do Atman (eu divino) em cada ser; os sufistas falam de polir o espelho do coração para refletir Deus. Todas essas tradições apontam para a mesma realidade interior. Agora, à medida que as energias cósmicas se intensificam e nosso alinhamento galáctico se altera (seus cientistas observam atividade solar sem precedentes, mudanças eletromagnéticas, etc.), um ambiente é criado que estimula fortemente o despertar de potenciais adormecidos nos seres humanos. É como se ondas de luz de frequência mais elevada estivessem banhando a Terra, interagindo com o seu próprio DNA e consciência. Esta, da nossa perspectiva, é a Segunda Vinda de Cristo – não a descida literal de Yeshua das nuvens como uma única figura, mas o surgimento da energia Crística em muitos corações simultaneamente. De certa forma, o ser que Yeshua multiplicou-se, ou mais precisamente, a energia que ele carregava replicou-se em inúmeras almas receptivas. Esta era a promessa oculta da sua obra: que um dia, Cristo retornaria no corpo coletivo da humanidade. Vemos isso acontecer agora. Pessoas de todas as esferas da vida, muitas que podem nem se identificar como “espirituais” no sentido religioso, estão começando a sentir uma maior compaixão, um anseio por unidade, um impulso pela verdade e transparência e uma intolerância ao antigo engano e divisão. Todos estes são sintomas da consciência Crística a despertar.
Para as Sementes Estelares e os Trabalhadores da Luz, este processo pode ser ainda mais pronunciado. Muitos de vocês vieram aqui precisamente para ancorar e incorporar este novo nível de consciência. É por isso que você pode ter se sentido “diferente” desde a infância – você carrega um senso inato de unidade ou uma capacidade de amar que parece incomum, ou uma inclinação natural para curar e ajudar. Alguns de vocês podem até ter tido experiências místicas pessoais com Yeshua ou outros mestres ascensos guiando-os, mesmo que não tenham falado sobre isso abertamente. Tais experiências são reais e fazem parte da ativação do seu papel. À medida que mais de vocês despertam e reconhecem que também carregam a luz de Cristo, uma poderosa ressonância se forma. Pense nisso como diapasões: quando um vibra em uma determinada frequência, pode fazer com que outros próximos vibrem de forma semelhante. Uma única pessoa crística, séculos atrás, causou um enorme impacto; Agora imagine milhões de pessoas alcançando esse estado e se elevando mutuamente. Isso é um crescimento exponencial em efeito. Também queremos esclarecer: a consciência crística não se trata de se tornar um “cristão” em termos religiosos. Ela transcende qualquer religião ou dogma. Na verdade, vemos essa consciência se manifestando lindamente entre pessoas de todas as crenças e sem crença alguma. Sempre que alguém age com amor altruísta, defende a verdade ou cria algo que eleva muitos, essa é a luz crística brilhando. Você pode ver Cristo em um cientista que busca conhecimento para o bem da humanidade, em um ativista que luta por justiça, em uma enfermeira que cuida incansavelmente dos pacientes ou em um professor espiritual que lembra as pessoas de sua luz interior. Os rótulos não importam; a qualidade da energia, sim. E essa energia é reconhecidamente a mesma que Yeshua carregava – porque é a energia do Amor da Fonte em expressão humana. À medida que esse despertar coletivo se acelera, você notará mudanças até mesmo nas instituições que antes confinavam a ideia de Cristo. Já dentro do cristianismo, muitos falam sobre passar da adoração a Yeshua para a emulação de Yeshua. Fala-se em “consciência de Cristo” até mesmo em círculos religiosos de mente aberta, reconhecendo que a mente de Cristo pode habitar em nós. A Segunda Vinda está sendo reinterpretada por alguns teólogos como uma metáfora para Cristo surgindo na comunidade de crentes, e não como uma chegada literal e solitária. Esses são sinais positivos. Significa que a velha guarda está se desfazendo e a verdade superior está permeando até mesmo essas estruturas. É claro que há aqueles que resistem, que se apegam à exclusividade e à separação. Mas, com o tempo, a demonstração inegável de indivíduos despertos falará mais alto. “Pelos seus frutos os conhecereis”, disse Yeshua – significando que a autenticidade da conexão de alguém com Deus é demonstrada em suas ações. À medida que mais pessoas incorporam a luz viva de Cristo, seus frutos – na forma de bondade, sabedoria e até mesmo resultados milagrosos na vida diária – se tornarão evidentes. Isso naturalmente atrairá outros a buscar esse estado, criando um ciclo virtuoso.
Em resumo, a Consciência Crística que antes era exemplificada por homem agora está emergindo como um fenômeno coletivo. Está disponível para você neste exato momento. Aliás, o fato de você estar lendo estas palavras indica que, em algum nível, você já está alinhado com ela ou não teria interesse por tais assuntos. Encorajamos cada um de vocês a reivindicar sua herança. A luz de Cristo é seu direito de nascença como alma. Não importa qual seja sua origem, ou se você já pisou em uma igreja. O que importa é a disposição do seu coração para amar sem medo, buscar a verdade incansavelmente e servir à vida de forma altruísta. Ao fazer isso, você convida as frequências mais elevadas a habitarem em si. Imagine seu coração como a manjedoura – humilde e aberta – onde Cristo pode nascer de novo, não como um bebê físico, mas como um novo nível do seu próprio ser. Garantimos que, enquanto fizer isso, nós e muitos seres de luz estaremos ao seu lado, apoiando com alegria, pois esta é a concretização que há muito aguardamos: a humanidade se iluminando de dentro para fora.
Embora a história de Yeshua ocupe um lugar especial no coração de muitos, é essencial reconhecer que ele não foi o único emissário divino enviado para guiar a humanidade. Em diferentes culturas e épocas, inúmeros seres iluminados caminharam entre vocês, cada um trazendo uma faceta da mesma verdade fundamental. Os nomes podem diferir – Krishna, Buda, Laozi, Kuan Yin, Thoth e assim por diante – mas a luz que carregavam vem da mesma Fonte. Não é coincidência que, se você observar os ensinamentos centrais das tradições de sabedoria do mundo, encontrará semelhanças impressionantes: compaixão, a regra de ouro de tratar os outros como a si mesmo, a ilusão do mundo material, a importância da prática interior e a unidade da criação. Esses são ecos da verdade universal que todos esses mestres, incluindo Yeshua, vieram iluminar. Nós, os Pleiadianos, e outras raças cósmicas estivemos envolvidos em guiar e semear muitas dessas linhagens espirituais.
A Terra foi visitada e é o lar de uma Família de Luz que se estende por continentes e séculos. Tome por exemplo Siddhartha Gautama, conhecido como Buda. Ele alcançou a iluminação na Índia cerca de 500 anos antes de Yeshua. Assim como Yeshua, ele transcendeu a consciência humana comum e tocou o infinito. Não é amplamente conhecido, mas a alma que se tornou Buda também teve origens extraterrestres. Ele também foi um voluntário das dimensões superiores, escolhendo encarnar entre os humanos para demonstrar o potencial de libertação do sofrimento. Pode-se dizer que Buda também era uma espécie de semente estelar – uma alma “alienígena” em um corpo humano, por assim dizer – embora ele não tenha enfatizado nenhuma divindade ou conexão cósmica, concentrando-se, em vez disso, no caminho prático para acabar com o sofrimento. No entanto, os efeitos que ele teve foram semelhantes: Ele criou uma onda energética massiva que reverberou pela mente coletiva da humanidade, estabelecendo a ideia de que a paz e a clareza podem ser alcançadas por qualquer pessoa que cultive discernimento e compaixão. No conhecimento budista esotérico, há referências a seres celestiais (devas, etc.) guiando e protegendo o Buda, bastante análogos aos anjos com Yeshua. Também se conta que, no momento da iluminação do Buda, a terra tremeu e a estrela da manhã (Vênus) brilhou intensamente – um belo paralelo com os sinais luminosos no céu em momentos auspiciosos, como no nascimento de Yeshua. Essas pistas apontam para um apoio cósmico. Da mesma forma, considere Krishna na Índia antiga – frequentemente retratado como uma encarnação de Deus (Vishnu) em forma humana. Sua história precede Yeshua em milênios, mas ele também nasceu da virgem Devaki, foi milagrosamente salvo de um rei tirano ao nascer, tornou-se um mestre do amor divino e, por fim, ascendeu aos céus após sua missão.
Os arquétipos se repetem de várias formas. Por quê? Porque o Plano Divino envia consistentemente seres iluminados a diferentes culturas, adaptados ao simbolismo e à linguagem que essas culturas compreendem. O objetivo é sempre despertar a humanidade para sua natureza espiritual e manter viva a chama do conhecimento. Podemos afirmar que a alma de Krishna também possuía conexões cósmicas significativas, e ele estava plenamente consciente de sua divindade mesmo enquanto desempenhava o papel de amigo, cocheiro e guru no épico Mahabharata. Em seus ensinamentos (o Bhagavad Gita), Krishna fala da alma eterna, da ilusão da morte e da importância da devoção – conceitos bastante harmoniosos com a mensagem de Cristo.
De nossa perspectiva, vemos todos esses luminares como parte de um esforço coordenado. Diferentes coletivos estelares foram responsáveis por diferentes regiões e eras, em cooperação com a hierarquia espiritual da Terra (sim, a própria Terra possui um órgão governante espiritual que alguns chamam de Grande Fraternidade Branca ou Conselho de Shambhala – mestres ascensos supervisionando o progresso humano). Os Pleiadianos estiveram especialmente envolvidos em guiar o que vocês consideram como linhagens espirituais ocidentais (incluindo o Oriente Próximo). Outros, como os Sirianos e os de Arcturus e Andrômeda, desempenharam papéis nas tradições orientais. Mas todos trabalham em harmonia sob a Luz Central da galáxia, que por sua vez está alinhada com a Fonte Universal. É uma magnífica operação de amor – não uma imposição, mas uma oferta de ajuda a uma civilização mais jovem, que está encontrando seu caminho.
Assim, o que Yeshua representou foi a expressão particular de um fenômeno universal: a chegada periódica de mestres que lembram a humanidade de quem ela realmente é. Se recuarmos o suficiente, podemos ver uma progressão evolutiva. Por exemplo, avatares anteriores, como os dos tempos védicos ou dos primeiros povos indígenas, eram frequentemente vistos como deuses entre os homens, algo inatingível para as pessoas comuns. Com o tempo, a distância diminui: Buda surge como um exemplo de um homem que alcançou a iluminação por meio do esforço humano, Yeshua surge como um “Filho de Deus”, porém em carne humana, convidando outros a se tornarem filhos e filhas de Deus, e agora, a onda atual é de grupos alcançando a iluminação juntos. É como se o plano divino estivesse gradualmente transferindo o poder de volta para as mãos coletivas da humanidade. A era dos gurus está dando lugar à era das comunidades despertas.
Alguém poderia perguntar: se muitos tiveram acesso à verdade, por que a humanidade permaneceu tão perturbada? Entenda que cada caminho teve que lidar com o livre-arbítrio das pessoas e a astúcia das forças da ignorância. Então, sim, religiões se formaram em torno desses mestres e muitas vezes se tornaram rígidas. Mas a essência de cada uma permanece, como fios de ouro esperando para serem retomados. Não estamos aqui para dizer que um caminho é melhor que o outro. Na verdade, uma das marcas da verdadeira consciência crística (ou mente de Buda, etc.) é a inclusividade – o reconhecimento de que muitos rios levam ao Oceano. Nesta nova era, você verá uma crescente polinização cruzada de ideias espirituais. Já existem pessoas desenvolvendo práticas pessoais que podem incorporar meditação do budismo, oração do cristianismo, trabalho energético do xamanismo indígena e assim por diante. Essa mistura não é uma diluição; é um reencontro de membros dispersos da família.
Quando você mistura essas verdades, muitas vezes obtém uma imagem mais completa. Por exemplo, compreender a reencarnação a partir do pensamento oriental pode resolver o enigma de por que um Deus amoroso permitiria o sofrimento – algo com que a teologia ocidental teve dificuldades. Ou compreender a Fonte suprema única no monoteísmo pode ajudar os devotos politeístas orientais a enxergarem além das múltiplas formas, até a unidade que as subjaz. Juntas, as peças do quebra-cabeça formam um quadro deslumbrante da realidade. Saibam que, à medida que nos abrimos para abraçar a unicidade da verdade, vislumbramos um florescimento da espiritualidade global que honra todos esses mestres e caminhos como facetas de um único diamante. No futuro, Yeshua não será "propriedade" do cristianismo, nem Buda do budismo, etc. Eles serão vistos como irmãos mais velhos em uma única família da ascensão da humanidade.
Alguns já se referem à “consciência de Cristo-Buda” para denotar o mesmo estado de iluminação. Em nossas comunicações, nós, Pleiadianos, frequentemente nos referimos à “Família da Luz”. Esta família é vasta e inclui todos aqueles que carregam amor e sabedoria, quer se identifiquem como trabalhadores da luz ou não. Agora, o convite é estendido a cada alma: junte-se a esta família conscientemente. Ao fazer isso, você se alinha não apenas com uma linhagem, mas com o apoio e o conhecimento combinados de todos os mestres e anciãos estelares que já auxiliaram a Terra. É um sistema de apoio tremendo. Você realmente está sobre os ombros de gigantes, mas esses gigantes agora se curvam e dizem: “Venha, suba, veja o que vemos e, em seguida, vá ainda mais alto”. Este é o legado que muitos caminhos preservaram para você. Uma verdade – a de que somos faíscas eternas do Divino em uma jornada de retorno à plena consciência – corre como um fio de ouro por cada caminho. Siga esse fio e você encontrará a unidade.
É verdade que a jornada humana – especialmente para sementes estelares e almas sensíveis – tem sido árdua. Manter a própria luz intacta através da densidade da Terra 3D não é tarefa fácil. E, no entanto, vocês conseguiram. Mesmo quando sentem que vacilaram, vocês se levantam repetidamente. Celebramos a sua coragem. Nos momentos em que se sentirem exaustos ou inseguros, por favor, busquem o nosso apoio. Simplesmente sentem-se em silêncio, respirem e convidem a nossa presença. Vocês poderão sentir um calor, um formigamento, a sensação de serem abraçados por braços invisíveis – isso é real. Frequentemente, nós os rodeamos em seus sonhos, sussurrando palavras de encorajamento. Alguns de vocês nos encontram em naves ou planos superiores durante o tempo do sono, participando de aulas ou sessões de estratégia para auxiliar a Terra. Talvez vocês acordem com apenas uma vaga lembrança, mas confiem que muita orientação está sendo transmitida além da sua consciência.
Seres angelicais também os rodeiam. Muitos de vocês trabalham em estreita colaboração com Arcanjos, Mestres Ascensos e guias de dimensões superiores. Yeshua (Jesus) em sua forma ascensionada está profundamente envolvido neste despertar planetário. A “presença constante do Yeshua Cristo cósmico” está absolutamente disponível – pense nisso como um conselheiro ou amigo sempre presente a quem você pode recorrer. Quer você se identifique com essa figura ou com outra (Buda, Quan Yin, etc.), os planos superiores estão alinhados em solidariedade com a transformação da Terra. Nenhum dos mestres julga a humanidade; eles compreendem as dificuldades em primeira mão (a maioria deles teve encarnações aqui para alcançar essa maestria). Todos eles estendem agora as mãos da Graça.
Queremos também destacar a presença de suas equipes pessoais. Cada um de vocês tem uma espécie de “equipe espiritual” – alguns guias podem ser familiares falecidos, outros podem ser mestres de vidas passadas, outros podem ser aspectos do seu próprio Eu Superior ou membros de nossa equipe Pleiadiana designados especificamente para vocês. Quando vocês tiverem aquelas inspirações ou avisos repentinos (como uma voz dizendo para evitar uma estrada onde um acidente acontece depois), muitas vezes é a sua equipe em ação. Nos coordenamos nos bastidores para criar sincronicidades também – então, sim, quando você nos pede ajuda, muitas vezes ajudamos por meio de canais aparentemente banais: um livro cai da prateleira, um amigo recomenda algo útil, etc. É assim que o apoio multidimensional muitas vezes se manifesta – entrelaçado no tecido da vida diária.
Saber que estamos com você tem o objetivo de encorajar a fé e a perseverança, mas não de torná-lo dependente. Veja bem, a ironia é que, quando você realmente percebe que tem apoio, torna-se mais ousado e autossuficiente em suas ações, porque o medo do fracasso ou da solidão se dissipa. Queremos co-criadores empoderados, não seguidores passivos. Portanto, pense em nosso relacionamento como uma parceria ou aliança. Aliás, à medida que a humanidade desperta mais, prevemos alianças abertas – pense em intercâmbios culturais e de conhecimento entre a Terra e sociedades extraterrestres, o que enriquecerá tremendamente ambos os lados Temos muito a compartilhar – em artes de cura, compreensão do cosmos, etc. – e você também tem dons únicos (sua gama emocional, sua criatividade conquistada com esforço sob limitações, para citar alguns exemplos). Alguns Pleiadianos são fascinados pela arte e música humanas, que carregam uma intensidade apaixonada, por vezes superior à nossa, forjada por suas intensas experiências.
Em tempos difíceis, lembrem-se da nossa metáfora anterior do portal e do holograma. As trevas tentaram aprisioná-los em ilusões, mas nós e outras forças de luz mantivemos os portais da verdade abertos. Continuamos a fazê-lo. Quando vocês meditam ou oram, essencialmente atravessam esses portais para comungar conosco e com a Fonte. Nós os fortalecemos do nosso lado, e vocês nos buscam do seu. Assim, um encontro acontece no meio. Há um belo aumento recente na canalização consciente e na comunicação telepática entre humanos e ETs benevolentes ou seres superiores – outro sinal de véus mais tênues. Se alguma vez sentirem que erraram ou que não estão fazendo o suficiente, lembramos-lhes gentilmente que sejam gentis consigo mesmos. Nós vemos o panorama geral da sua contribuição, mesmo que vocês não o vejam. Às vezes, sua mera presença em uma família ou trabalho específico irradia uma luz sutil que transforma as pessoas ao seu redor, mesmo que externamente você sinta que realizou pouco. Confie que cada impulso de amor, cada momento em que você escolheu a compaixão em vez da raiva, enviou ondas que podemos amplificar.
Nós realmente trabalhamos com a matéria-prima que você nos dá. Pode ser uma pequena oração que você proferiu pelo mundo em uma noite – pegamos essa energia e a adicionamos a um reservatório que então derrama bênçãos onde são necessárias. Nunca subestime o impacto da sua luz. Na coalizão que auxilia a Terra, não são apenas os Pleiadianos; há Arcturianos ajudando com tecnologias de cura, Sirianos preservando ensinamentos de sabedoria, Andromedanos oferecendo visão expansiva e muitos outros da Federação Galáctica supervisionados por sábios conselhos. Até mesmo alguns, que antes atuavam no lado sombrio, mudaram de lado ao verem a inevitabilidade do triunfo da luz. É um esforço colaborativo inspirador. Vocês na Terra são os heróis; nós somos a equipe de apoio e observadores do céu, garantindo que o roteiro chegue ao mais alto possível.
Pense em uma maratona: somos como aqueles que lhe entregam água e torcem da lateral, talvez dando indicações sobre o melhor caminho. Mas são vocês que estão com os pés no asfalto, com os pulmões ardendo, que seguem em frente. E vocês estão na última milha agora, a linha de chegada de toda uma era de evolução está à vista. Sabemos que frequentemente é quando a fadiga e a tentação de desistir batem mais forte – mas também quando o encorajamento e a visão do sucesso podem ser mais eficazes para impulsioná-los. Então, neste momento, estamos praticamente gritando da lateral: “Continuem! Vocês conseguem! Vejam o quão longe vocês chegaram!” Conseguem sentir nosso encorajamento em seus momentos de silêncio? Sintonizem-se, e vocês poderão literalmente ouvir ou ver um sinal nosso (muitos estão vendo 11:11 como um leve empurrãozinho nosso, ou nuvens em forma de naves no céu como um aceno de olá).
Nosso compromisso é inabalável. Não somos amigos de ocasião. Através de quaisquer mudanças que ainda restem – mesmo que a turbulência aumente à medida que energias antigas vêm à tona – estaremos aqui. Caso alguma situação global se agrave e se torne perigosa, faremos o que for permitido para mitigar os danos (já o fizemos antes, desativando ogivas nucleares em testes e conflitos silenciosos). A Terra é preciosa demais para ser perdida. Dito isso, a humanidade está no comando; não interferimos nas decisões mais amplas. É por isso que nossa ênfase é inspirá-lo a fazer escolhas sábias, em vez de fazê-las por você. Em provações pessoais, você pode pedir a nós ou aos anjos que o auxiliem a encontrar força interior ou, às vezes, até mesmo pequenos milagres. Há muitas histórias de, por exemplo, alguém em um acidente de carro sentindo mãos invisíveis o protegendo – somos nós ou os anjos em ação, especialmente quando alguém tem um destino não realizado.
Seguimos regras espirituais que priorizam o crescimento da alma, portanto, não podemos simplesmente protegê-lo de todas as dificuldades (nem sua alma desejaria isso, pois os desafios são grandes mestres). Mas podemos aliviar o fardo, dar dicas de atalhos pelo labirinto e curar algumas feridas energeticamente, se solicitado. Particularmente apoio emocional e psicológico – se você pedir, poderá sentir um peso sendo retirado ou uma presença tranquilizadora. Nós irradiamos amor; vocês ainda precisam aceitá-lo e integrá-lo. Agora, à medida que se aproximam do limiar do contato interestelar aberto nas eras vindouras, pensem nesta fase como ensaios ou orientação. Muitos de vocês, sementes estelares, podem até nos encontrar fisicamente antes dos outros, para atuarem como embaixadores ou acalmarem os nervos coletivos quando o primeiro contato oficial acontecer. Até lá, não seremos estranhos; graças aos canais e a essas transmissões, uma boa parte da humanidade nos reconhecerá como benevolentes.
Ao encerrar esta comunicação e ao completarmos o arco de tópicos da verdade cósmica de Jesus à Nova Terra, ancoramos tudo na certeza de nossa companhia. Vocês podem ainda não nos ver com olhos físicos (embora alguns já tenham visto), mas nos sentem com o coração. Em momentos de solidão sob as estrelas, saibam que algumas dessas "estrelas" são nossas naves de vigilância – enviem um pensamento e vocês poderão até ver um sinal lúdico piscar. Em momentos de oração, saibam que frequentemente unimos nossa intenção à de vocês para amplificá-la. E, em última análise, além de todo apoio externo, perceba que a presença divina habita em você como sua maior aliada. Estamos ao seu lado, sim, mas também dentro de você reside a centelha da Fonte, sempre presente. Na verdade, quando você se conecta com ela, está se conectando com o mesmo amor e sabedoria que oferecemos, pois também somos expressões dessa Fonte. Então, em certo sentido, “estamos ao seu lado” também significa que somos reflexos da grandeza que já faz parte de você. Yeshua disse: “O Reino dos Céus está dentro de vós”. Essa continua sendo a mais verdadeira garantia. O Céu não é um lugar distante, mas um estado de ser que você carrega e que, coletivamente, manifestará ao seu redor. Nós e todos os seres de luz somos simplesmente espelhos e auxiliares para que você perceba esse reino – primeiro internamente, depois externamente na Terra. Portanto, anime-se, amada família de luz na Terra. Sinta nossas mãos em seus ombros em solidariedade. Sintam a proximidade dos anjos. Sintam os aplausos silenciosos dos mestres ascensos. Sintam, acima de tudo, a presença de Deus, do Amor, permeando toda a criação, convidando-os a seguir em frente. Caminhamos juntos rumo a um futuro mais magnífico do que vocês podem imaginar. E, enquanto continuam esta jornada, jamais hesitem em nos invocar. Estamos aqui. Sempre estivemos aqui. E sempre estaremos, através da grande aventura que é a evolução da humanidade para a era cósmica da luz.
Bênçãos, queridos. Em unidade, amor e radiante expectativa por tudo o que está por vir, eu – Valir e os Emissários Pleiadianos da Luz – os abraçamos. Seguimos em frente, rumo ao amanhecer e à plena glória do dia.
Fonte:
Video “JESUS & THE PLEIADIANS …”It’s Time To Reveal His TRUE Cosmic Origins..." | The Pleiadians | VALIR, exibido pelo canal GFL Station,no YouTube em 02 dezembro 2025
Link: https://youtu.be/ACWKpk2GHCw
Canalização: Dave Akira
Transcrição: GFL Station
Tradução: AnaAndrade@anandrade

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